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Orient episódio 2: impressões semanais

No episódio 2 de Orient, acompanhamos o desenvolvimento do Kojirou e conhecemos melhor os monstros, além de quem os combatem.

Oi pessoal. Tudo bem com vocês? Nesse post, continuarei falando das minhas impressões sobre Orient, dessa vez do episódio 2. A minha expectativa é de manter essas publicações semanais sobre o anime todas as terças feiras.

Em primeiro lugar, como eu já estava esperando em algum momento, bastante do foco desse capítulo foi no desenvolvimento do Kojirou. O seu conflito interno (se afastar de algo que lhe trouxe sofrimento x preservar a memória de alguém que preza) é bem plausível pela situação em que se encontra e o desenrolar até a resolução teve uma boa execução do roteiro.

Além disso, o enredo nos apresentou com mais clareza tanto os monstros (kishins) como seus combatentes (bushis). Diante do que foi exposto, certamente ficou claro o crescimento que os protagonistas precisam passar para ter condições de entrar na batalha, o qual pelo visto não é pequeno. A sugestão de um futuro arco de treinamento realmente não trás um ar de novidade, porém a criatividade e dinâmica podem compensar.

Ademais, devo dizer que a produção da série me surpreende até o momento. Não que ela esteja espetacular, longe disso na verdade, mas também passa distante do desastre anunciado. O fato de ter conseguido manter o nível competente (dentro das limitações) do episódio anterior me agradou. Esse diretor merece elogios pelo o que vem fazendo.

Por fim, esse foi mais um capítulo razoável de Orient. A série definitivamente não pretende fugir dos clichês, mas conseguiu me manter entretido e interessado pelo que virá a seguir.

Outros comentários:

Gostei do visual desse Kishin. Será legal se tiver variedades de monstros tão legais como esse.
É, pelo visto existe tecnologia mais avançada por parte dos Bushis.
Sei lá, esse cara me lembra bastante Simbah.

Ahhh, antes que eu esqueça, achei a opening legalzinha e a ending bem fraca.

Esse anime está disponível na Crunchyroll.

Quer ver minhas primeiras impressões da obra? Clique aqui.

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