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Pokémon podem se livrar de maus treinadores – a Equipe Rocket mostra isto

Um episódio de Pokémon Journeys provou que os Pokémon realmente podem escapar de um mau treinador, e a resposta sobre como é aparentemente simples.

Pokémon Journeys

Pokémon podem se livrar de maus treinadores – a Equipe Rocket mostra isto

A vida pode ser bastante desafiadora para os Pokémon dentro do reino Pokémon. Frequentemente são capturados por formadores cujas intenções e antecedentes permanecem em grande parte desconhecidas. Essa situação se torna ainda mais assustadora quando eles caem nas garras de treinadores malévolos, como a Equipe Rocket. No entanto, para os Pokémon que têm a infelicidade de ficar presos em tais circunstâncias, existe uma única tábua de salvação que lhes dá a oportunidade de se libertarem: destruir a sua própria Pokébola.

No episódio de Pokémon Journeys chamado “Quando uma casa não é um lar!”, a Equipe Rocket emprega seu Rocket Prize Master, uma engenhoca que lhes concede um Pokémon aleatório para a batalha. Entre os Pokémon esperados está um Grookey, mas a Pokébola está vazia. Este Grookey em particular havia sido convocado acidentalmente anteriormente e atualmente estava explorando o mundo à vontade. O Grookey liberado sente prazer em sua liberdade recém-descoberta e gradualmente se aproxima de Goh, que acorda e encontra o Pokémon travesso agarrado ao seu braço.

Em sua busca para descobrir as origens de Grookey, Ash e Goh encontram inesperadamente a Equipe Rocket, levando-os a um confronto cara a cara.

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Grookey se libertou destruindo sua Pokébola


A Equipe Rocket só percebe que o Grookey tecnicamente pertence a eles quando recebem a Pokébola vazia. Nesse momento, Jessie a utiliza para chamar Grookey de volta, forçando-o a acompanhá-los. Posteriormente, Grookey escapa da base secreta da Equipe Rocket e acaba encontrando Goh, o que o deixa feliz. Isso desencadeia um confronto entre Ash, Goh e a Equipe Rocket, que lembra alegremente a Goh que Grookey é legitimamente deles.

Jessie tenta novamente chamar Grookey, mas este escapa habilmente e Pikachu retira a bola de seu controle. Grookey, então, usa seu taco para quebrar a bola em duas, destruindo-a e, ao mesmo tempo, libertando-se da propriedade da Equipe Rocket.

Goh acaba capturando Grookey em uma Pokébola diferente, demonstrando que a destruição de uma Pokébola é efetivamente equivalente a liberar o Pokémon. Isso parece ser uma medida de segurança para proteger o Pokémon contra situações indesejadas. Embora já tenham ocorrido casos de destruição de Pokébolas no anime, como Jessie destruindo a bola de seu Dustox quando o lançou, nunca antes um Pokémon havia desfeito sua própria Pokébola. Isso sugere que um Pokémon sob o controle de um treinador indesejado tem pelo menos uma maneira de escapar, o que é notável, especialmente ao considerar a captura de Pokémon extremamente poderosos que não se adaptam bem ao treinador.

Pokémon não sabem que podem se libertar dos treinadores


Em diversas ocasiões, Pokémon sob a propriedade de treinadores mal-intencionados, como Ekans e Koffing de Jessie e James, expressaram que realizam ações malévolas apenas por ordens de seus treinadores. Esses Pokémon podem não estar cientes de sua capacidade de se libertar, ou talvez escolham permanecer leais aos seus treinadores, mesmo diante das más ações que executam. A possibilidade de um Pokémon destruir sua própria Pokébola também acrescenta credibilidade à ideia de que a relação entre treinador e Pokémon é uma parceria voluntária – ambas as partes têm a opção de se separar, e a raridade desse acontecimento destaca a lealdade inerente dos Pokémon a seus treinadores.

Come to the Dark Side. We have coffee with cookies! ☕ Sou Arqueóloga e estudante de História, com atuação como Educadora Patrimonial, onde busco preservar e compartilhar o valor do nosso patrimônio cultural. Além disso, sou redatora em sites voltados para conteúdo nerd, Geek e cultura pop, sempre explorando o universo da cultura geek com entusiasmo. Sou apaixonada por jogos de Hack & Slash, com destaque especial para a série Devil May Cry, que alimenta minha paixão pelo gênero. Nas horas vagas, também me dedico à escrita, onde expresso minha criatividade e amor pela narrativa.

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