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Tate no Yuusha – Resenha dos episódios 3 ao 5

Tate no Yuusha – Resenha dos episódios 3 ao 5

Exibição Original: 09 de Janeiro de 2019 – presente
Título Original: Tate no Yūsha no Nariagari (盾の勇者の成り上がり)
Estúdio: Kinema Citrus
Avaliação: ★★★★☆ (Ótimo)

Logo após a sua estreia, a versão do anime de Tate no Yuusha no Nariagari passou ganhar mais evidência e sendo apontado como uma das promessas para melhores animes deste ano. Aqui vocês podem encontrar a resenha dos episódios 1 e 2 do anime. A seguir iremos falar sobre os últimos três lançados.

Como já apresentado no segundo episódio, agora Naofumi conta com a ajuda de Raphtalia, uma demi-humana guaxinim que se torna escrava do herói e companheira de aventura. Lutando contra as pequenas anomalias daquele mundo, os dois começam a subir os níveis e acumulando experiência. Matando os monstros, Raphtalia aumente tanto seu poder quanto o de Naofumi. Com o passar de evolução, a demi-humana também começa a crescer, antes com uma aparência infantil, agora de uma adolescente.

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Já próximo das novas Ondas de Catástrofe, Naofumi tem mais um contato com os outros heróis convocados e logo entra em conflito novamente, principalmente com o Herói da Lança Motoyasu Kitamura, que logo desperta interesse em Raphtalia. Quando as ondas chegam, os heróis são transferidos para o campo de batalha. Enquanto isso, Naofumi e a demi-humana preferem evacuar um vilarejo próximo e defende-lo dos ataques dos grandes monstros.

O episódio termina com o êxito dos heróis e Raphtalia criando um vinculo ainda maior com o Herói do Escudo que tanto cuidou e a defendeu. Naofumi continua sendo desdenhado, mas o agradecimento de algumas pessoas do povoado começa a mostrar esperança de reverter o cenário. O interessante deste fechamento é que mostra o Herói utilizando ainda mais seu escudo com diversos outros poderes desbloqueados, além de mostrar um pouco da cultura dos games/animes quando Naofumi satiriza a paixão dos lolicons.

O 4º episódio de Tate no Yuusha mostra ainda mais a dramaticidade que o anime possui nesses primeiros momentos. Agora comemorando a vitória dos Heróis contra a Onda de Catástrofe, todos estão bebendo e conversando no castelo até que Malty (a guerreira que acusou Naofumi de assédio) convence Motoyasu a duelar com o Herói do Escudo pelo fato do mesmo possuir Raphtalia como escrava. Todos no local ficam espantados e Naofumi é forçado a ter que lutar contra o Herói da Lança.

Tudo já começa com muita injustiça logo pelo acordo de quem ganhar ou perder. Todos ali acham que o escudo não tem chance nenhuma contra a lança. A luta começa e é aí que a história começa a ficar interessante. Naofumi utiliza de bons movimentos aliados ao seu escudo e pequenos monstros que guarda consigo, defendendo e contra-atacando de certa forma Motoyasu. As cenas de luta começam a dar certa esperança no espectador até que novos atos de injustiça acontecem e Naofumi perde a luta e sua escrava.

Ao final deste episódio, somos apresentados à um mistério meio obscuro sobre alguns dos personagens.  Naofumi mesmo começa a despertar poderes estranhos em meio às acusações feitas. Raphtalia ainda assim demonstra companheirismo pelo Heróis depois de tudo o que ele já fez e faz por ela.

Já no 5º episódio, Tate no Yuusha da uma leve desacelerada na luta em si e apresenta novos personagens. Uma rainha misteriosa e seus serviçais aparecem e demonstram-se muito interessados em Naofumi. Eles se encontram em um cenário que parece ter passado por diversos conflitos. Enquanto isso, novas injustiças são feitas ao Herói do Escudo. As recompensas são distribuídas, porém para o protagonista não é dados quase nada e logo é confiscado. Os Heróis da Espada e do Arco saem em defesa de Naofumi falando sobre todos os esforços feitos na defesa do vilarejo pelo protagonista.

Logo após, Raphtalia decide colocar novamente o selo de escravo, apontando tal ato como fidelidade e gratidão por tudo o que o Herói do Escudo tem feito. Na loja do vendedor de escravos, o dono do estabelecimento oferece a Naofumi um ovo de filolial (um animal utilizado geralmente como carga). Dando o nome de Filo ao “pet”, que também demonstra crescimento rápido em pouco tempo.

Malty alega que aquele local agora é governado pelo Herói da Lança, o que agrada ninguém, principalmente Naofumi que sai em defesa do vilarejo. É quando a já antagonista é interrompida pelos serviçais da rainha. Malty parece impactada com a mensagem que recebe e desafia o Herói do Escudo para uma corrida. Naofumi utiliza Filo como seu dragão, enquanto Motoyasu tem realmente um dragão. Após outros diversos episódios de injustiça, Naofumi ganha e depois de conversar com moradores da vila, torna-se mercador ambulante. Ao final do episódio Raphtalia e Naofumi têm uma surpresa sobre Filo, sua forma humana.

Apesar das quebras de ritmo entre os episódios, é a partir do quarto episódio que o anime começa a interessar ainda mais o público. Agora com um aprofundamento maior para entender as relações e sobre o porque dos heróis estarem ali e agindo daquela forma, além dos poderes despertados por Naofumi.

Apesar de cheio de coitadismo e episódio um pouco lentos, Tate no Yuusha começa a trazer de volta fatos interessantes para a trama com as narrativas das relações entre os personagem e aquele mundo paralelo. Além disso, as polêmicas em torno da contínua escravidão ainda rolam. A história contada é um pouco mais construida e dinâmica do que a apresentada no começo do mangá. Aparentemente a obra trabalhará muito em cima dos lolicons e ecchi entre diversas as aventuras.

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Análise Crítica
Data
Título Original
Tate no Yuusha – Resenha dos episódios 3 ao 5
Nota do Autor
4

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