Thronebreaker: The Witcher Tales – Resenha é um jogo feito pela CD PROJEKT RED para PlayStation 4, Xbox One, Nintendo Switch, PC e mobiles. O jogo é um spin -off da trilogia de jogos The Witcher, se passando antes do primeiro jogo. Pode-se dizer que o jogo é um spin-off tambem de Gwent, o jogo de cartas do universo The witcher, pois utiliza Gwent como seu sistema de batalha.
A história do jogo acompanha Meve: A Rainha de Liria e Rivia, que acaba sendo traida pelo seus conselheiros e por seu filho Villem que aceitaram e colaboraram com a invasão do Império de nilfigaard em suas terras, uma nação inimiga. Meve se vê destronada e apunhalada pelas costas pelo próprio filho, e a beira da morte, consegue escapar de seu antigo reino com a ajuda de seu braço direito Reynard Odo e de um ladrão chamado Gascon. Meve agora tentara reunir um novo exército e novos aliados para enfrentar os Nilfigaardianos que tomaram tudo dela.
Como foi dito anteriormente, a protagonista do jogo é a Rainha Meve de Liria e Rivia e não nosso querido Geralt de Rivia, mas não se preocupem: Geralt aparece no jogo e sua participação é muito legal! E sendo sincero, na opinião desse que vós fala, A Rainha Meve é a melhor personagem dos jogos de The Witcher, ela se mostrou ser uma personagem excepcional. E ao longo dessa grande jornada de quase 40 horas de jogo, muitos outros personagens marcantes aparecem no jogo. A história assim como em The Witcher 3 (e The witcher 2) é muito bem escrita, tanto as missões principais quanto as secundárias.
Agora falando de gráficos e jogabilidade, os gráficos do jogo são muito bonitos, com cenários pintados a mão e cartas muito bem ilustradas. A jogabilidade do jogo é bem simples, você praticamente somente controla Meve pelo cenário achando itens e falando com as pessoas do mundo, no cenário Meve acaba entrando em batalha contra Nilfigaard e monstros da região, as batalhas são feitas em forma de Gwent utilizando seu exército que Meve vai montando no decorrer do jogo. Fica aqui também um elogio para a dublagem em português do jogo, é incrível como todas as vozes brasileiras combinam com os personagens, sendo a melhor a do narrador do jogo (melhor voz de narrador da história). A trilha sonora é outra coisa que precisa ser elogiada, assim como os outros jogos da série continua incrível.
Thronebreaker: The Witcher Tales – Resenha é altamente recomendado para qualquer um que se interesse pelo menos minimamente no universo de The Witcher ou para quem gosta de jogo de cartas. Mais um excelente trabalho da CD PROJEKT RED, e agora é aguardar o próximo game da desenvolvedora, o tão aguardado CYBERPUNK 2077.
Jogo bonito pra caramba!