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Lovesick (3ª Temporada) Netflix – Resenha

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Lovesick (3ª Temporada) – Resenha

Título Original: Lovesick
Ano: 2018
Criação: Tom Edge | Nº de Episódios: 08
Avaliação: ★★★★★ (Excelente)

Já falamos anteriormente sobre Lovesick aqui no Meta Galáxia e o quanto a série é surpreendente e cativante. E, felizmente, estas características se mantém na terceira temporada, recém-lançada no dia 1º de janeiro na Netflix.

A trama traz uma nova abordagem, uma vez que, ao término da segunda temporada, Dylan já havia finalizado os contatos com suas ex-namoradas em relação à clamídia. Logo, foca-se no presente, alternando entre o momento atual dos personagens e fatos que ocorreram há algumas semanas.

O ponto de partida é o término do noivado entre Evie e Mal. Fica cada vez mais evidente que a garota já não consegue mais omitir seus sentimentos por Dylan, afetando diretamente a relação do amigo com Abigail, a atual namorada. Luke, por outro lado, segue tentando preencher seu vazio, enquanto Angus lida com o fato de que será pai enquanto encara o processo de divórcio com Helen.

A terceira temporada de Lovesick é, possivelmente, a melhor em diversos aspectos, e isso deve-se especialmente à construção a longo prazo de seus personagens nas temporadas anteriores. Dylan, Evie, Luke e mesmo Angus receberam background suficiente para que se tornassem igualmente relevantes à estória, ganhando a simpatia do espectador enquanto passam por um processo de auto-descobrimento e afirmação nestes novos oito episódios.

A série mantém um ritmo constante, sendo leve ao mesmo tempo em que é muito franca em entregar uma mensagem importante sobre responsabilidade afetiva e empatia. Tudo regado a uma trilha sonora tipicamente britânica (e muito boa) aliada às ótimas atuações do elenco principal, em especial Daniel Ings (Luke), que ganha maior destaque.

Lovesick se destaca por sua honestidade quanto às fraquezas e virtudes de seus personagens, que muitas vezes entram em ciclos de erros até que aprendam sobre si e, desta forma, possam amparar um ao outro – algo que pode soar clichê, mas apresentado de forma muito verossímil e nem um pouco forçada. E, de certo modo, cada um dos protagonistas representa um conceito de amor e o modo de lidar com as relações, tornando inevitável que nos identifiquemos com ao menos um deles.

Uma ótima dica para começar o ano e, se você for um amante de sotaques britânicos, garantimos: Lovesick é indispensável!

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