Homem-Formiga e a Vespa – Resenha

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Ano: 2018
Título Original: Ant-Man and The Wasp
Dirigido por: Peyton Reed
Avaliação: ★★★★☆ (Ótimo)

Homem-Formiga e a Vespa é, seguramente, um dos filmes mais divertidos e autênticos do Marvel Studios, encerrando o décimo ano do MCU com chave de ouro – um fôlego de risos e descontração após as emoções fortes que Guerra Infinita nos causou (confira a resenha).

Ainda mais engraçado que seu antecessor, Homem-Formiga e a Vespa traz novamente seus principais personagens – melhores que nunca – e amarra as pontas sobre a ausência de Scott Lang (Paul Rudd) e Hope Van Dyne (Evangeline Lilly) em meio aos eventos do último Vingadores.

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Condenado a prisão domiciliar em virtude dos acontecimentos de Guerra Civil, Scott perdeu contato com Hope e Hank Pym (Michael Douglas). No entanto, sua viagem ao reino quântico no primeiro longa deixou rastros que podem torná-lo a única fonte de acesso à Janet (Michelle Pfeiffer), a antiga Vespa, e com ela, uma série de respostas. Hope e Hank acreditam que Janet está viva – e este é o elo que unirá os dois a Scott novamente.

Entretanto, eles não são os únicos interessados em terem acesso ao reino quântico e ao poderio tecnológico que suas descobertas podem acarretar, passando a atrair a atenção de pessoas do mercado negro e da misteriosa Ghost (Hannah John-Kamen), que busca a tecnologia a todo custo.

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Um dos únicos pontos de observação talvez seja justamente o aproveitamento desta personagem. Apesar de um background justificável, a vilã deixa a sensação de que poderia ter sido melhor aproveitada, não chegando a gerar grande empatia ou aversão, por exemplo.

Paul Rudd está melhor que nunca, fazendo com que Scott Lang seja, definitivamente, um dos personagens mais carismáticos do MCU. Hope também ganha mais espaço e, de fato, co-protagoniza a aventura, fazendo jus ao título do filme. Há também a participação de Laurence Fishburne, fazendo sua entrada no universo Marvel. E, claro, impossível não falar de Homem-Formiga e a Vespa sem mencionar Luis (Michael Peña), o melhor alívio cômico possível, roubando novamente a cena.

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Nem só de comédia vive Homem-Formiga e a Vespa; há sequências de ação de tirar o fôlego, como a insana perseguição nas ruas e os combates com Ghost. É muito bacana ver a dinâmica da dupla principal especialmente nestas cenas, com combinações de tiradas e movimentos impressionantes.

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Se ainda não viu Homem-Formiga e a Vespa, apenas corra – ou melhor, voe –  e vá! Ah, não deixe de ver as cenas pós-crédito (são duas).

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ASSINATURA

Análise Crítica
Data
Título Original
Homem-Formiga e a Vespa
Nota do Autor
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Diego Betioli
Escritor, publicitário, louco por esportes e entretenimento. Autor de A Última Estação (junto com Rodolfo Bezerra) e CEP e um dos fundadores do Meta Galáxia.

2 COMENTÁRIOS

  1. Michael Peña, mais uma vez, rouba a cena como um coadjuvante de luxo, usando, geralmente, um timing cômico interessante, quebrando o ritmo de algumas cenas. Ele é um ótimo ator e muito talentoso para fazer dublagem. Em Lego Ninja Go, ele fez um ótimo trabalho. Sempre fui fã do filme de criança, eu gosto por que em cada produção procuram incluir uma mensagem e não somente para os pequenos, pois podemos aprender muito destas produções e nos divertir ao mesmo tempo. Juro que vale muito a pena ver, por que apesar de que é uma historia feita completamente para crianças, sente que esta muito bem adequada para que qualquer membro da família possa ver e ficar encantado com a história. Eu recomendo totalmente.

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