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4 Curiosidades sobre The Legend of Zelda

The Legend of Zelda

4 Curiosidades sobre The Legend of Zelda

Hyrule, um reino envolto em lendas e mitos, serve como o palco épico para uma das franquias mais icônicas e amadas: The Legend of Zelda. Desde o seu surgimento nas telas dos jogadores em 1986, esta série desenvolvida pela Nintendo tem cativado gerações, oferecendo não apenas experiências de jogo excepcionais, mas também um universo rico em detalhes intrigantes e curiosidades fascinantes. Prepare-se para descobrir algumas curiosidades interessantes sobre a franquia The Legend of Zelda.

Fã de The Legend of Zelda ou então desejando conhecer melhor a franquia? Se sim, então confira alguns de nosso conteúdos relacionados:

The Legend of Zelda: Ocarina of Time ainda é o favorito do público

Reprodução: Legend of Zelda: Ocarina Of Time

O marco na história dos videogames, lançado pela Nintendo em 1998 para o Nintendo 64. Reconhecido como um dos melhores jogos de todos os tempos, “Ocarina of Time” introduziu gráficos 3D inovadores e uma narrativa cativante. Os jogadores assumem o papel de Link, um jovem herói destinado a impedir Ganondorf de obter a Triforce e dominar Hyrule. O jogo é conhecido por sua jogabilidade envolvente, que envolve explorar masmorras, resolver quebra-cabeças e viajar entre o passado e o presente com a lendária Ocarina of Time. Além disso, a trilha sonora icônica e os personagens memoráveis, como Navi e Princess Zelda, contribuíram para a imortalidade deste clássico, que definiu os padrões para os jogos de aventura em 3D e deixou uma marca duradoura na cultura dos videogames. É considerado um dos melhores jogos de The Legend Of Zelda, classificados pelo Metacritic.

Série de TV

A série de TV de “The Legend of Zelda” foi lançada em 1989 e teve apenas uma temporada com 13 episódios. A produção foi uma colaboração entre a DiC Entertainment e a Nintendo. A trama seguia Link e Zelda em suas aventuras para proteger o reino de Hyrule do malvado Ganon. No entanto, a série tinha um tom mais leve e muitas vezes humorístico, com Link sendo retratado como um herói corajoso, mas também um pouco tolo.

Quadrinhos

Quanto aos quadrinhos, a franquia Zelda foi adaptada em várias séries de quadrinhos ao longo dos anos. Uma das mais notáveis foi a série publicada pela Valiant Comics no final dos anos 80 e início dos anos 90. Esses quadrinhos foram baseados nos jogos “The Legend of Zelda” e “Zelda II: The Adventure of Link”. A série de quadrinhos expandiu a narrativa dos jogos e ofereceu aos fãs uma maneira adicional de explorar o mundo de Zelda.

Além disso, em 1992, a Nintendo Power lançou uma série de quadrinhos serializados baseada no jogo “The Legend of Zelda: A Link to the Past”. Esses quadrinhos também contribuíram para expandir a história e o universo da série.

É importante notar que essas adaptações em outras mídias nem sempre são consideradas canônicas em relação à história dos jogos. Elas muitas vezes apresentam variações nas tramas e personagens em comparação com os jogos originais. No entanto, elas oferecem aos fãs uma maneira diferente de vivenciar o mundo de Zelda fora do ambiente dos videogames.

Inspiração em Peter Pan


No ano de 2012, Shigeru Miyamoto, renomado criador de jogos da Nintendo, compartilhou em uma entrevista sua admiração pelos filmes produzidos pela Disney, destacando em particular seu fascínio por personagens icônicos. Nesse contexto, o protagonista Link emergiu como uma figura inspirada em Peter Pan, o lendário garoto que resistia ao inevitável processo de crescimento.

Ao analisarmos mais profundamente, torna-se evidente a teia de conexões entre esses dois personagens cativantes. Para começar, a escolha da cor verde para as roupas de ambos os protagonistas não é mera coincidência, mas sim um elemento que estabelece uma ligação visual entre eles. Além disso, ambos habitam mundos onde o tempo parece congelar para as crianças, perpetuando uma eterna juventude. Esse conceito de imortalidade infantil, tão central em Peter Pan, ecoa de maneira surpreendente na jornada de Link por Hyrule.

Em uma clara homenagem à narrativa clássica de J.M. Barrie, Miyamoto incorporou um elemento adicional de afinidade entre os dois personagens: a presença de uma guia mágica. Em “The Legend of Zelda: Ocarina of Time”, Link é acompanhado por uma fada que desempenha um papel crucial em sua jornada, semelhante à função desempenhada por Sininho na história de Peter Pan. Embora não tenha o mesmo nome encantador, a essência do companheirismo e orientação proporcionados por essas figuras mágicas permanece notavelmente paralela.

Extra: Campo de Gatinhos em Skyward Sword

Uma característica comum da série Zelda é a utilização de itens novos para acessar locais antes inatingíveis. Normalmente, isso leva ao avanço na missão principal, permitindo aos jogadores explorar novos templos e regiões em Hyrule. Porém, os jogos Zelda também aplicam esta técnica para esconder pequenas surpresas para o jogador descobrir. Skyward Sword, por exemplo, contém um segredo encantador que funciona de maneira comparável.

Assim que Link adquirir o Clawshot em Skyward Sword, ele ganha entrada em uma área murada localizada em Skyloft. Nesta área, um quarteto de Remlits, pequenas criaturas parecidas com felinos, está aninhado entre um canteiro de flores. Embora este setor do jogo não tenha um propósito funcional, ele oferece uma pequena experiência encantadora que muitos jogadores ignoram. Além disso, se Link optar por tocar a Harpa da Deusa enquanto estiver próximo dos Remlits, eles irão gritar com um coro harmonioso de miados. Como uma boa mãe de gatos, era impossível eu não trazer esta curiosidade aqui.

Come to the Dark Side. We have coffee with cookies! ☕ Sou Arqueóloga e estudante de História, com atuação como Educadora Patrimonial, onde busco preservar e compartilhar o valor do nosso patrimônio cultural. Além disso, sou redatora em sites voltados para conteúdo nerd, Geek e cultura pop, sempre explorando o universo da cultura geek com entusiasmo. Sou apaixonada por jogos de Hack & Slash, com destaque especial para a série Devil May Cry, que alimenta minha paixão pelo gênero. Nas horas vagas, também me dedico à escrita, onde expresso minha criatividade e amor pela narrativa.

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