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Análise: Phantom Breaker Omnia

Phantom Breaker Omnia é uma grande atualização da Franquia que nos acompanha desde 2011, uma história longa e cheia de tramas se desenrola em Tokyo, ao redor de Mikoto a protagonista e suas amigas guerreiras.

Ambientação

Tókio, Japão. Phantom, um homem Misterioso recruta duelistas que tenham algum desejo quase impossível, para que seja realizado, caso ele ganhe um torneio.

Mikoto é uma violinista de renome, em um dia comum, é confrontada por uma versão alternativa de si mesma que imediatamente a ataca. Shiro Mikoto é parada pela guerreira Waka, muitos questionamentos são levantados, mas nenhuma resposta.

Dias após o ocorrido Phantom aborda Mikoto e a explica sobre o torneio e a verdadeira personalidade dela que, seria uma duelista. Mikoto reluta, mas Phantom consegue convencê-la pois Mikoto tem o desejo de recuperar a audição de seu tio, aquele que a ensinou tudo sobre musica e violino.

Assim, envolvida pelo desejo de ajudar seu bem mais precioso, Mikoto aceita e Phantom transforma a resolução da garota em uma espada gigante, sua Fu-Mension Artifact. Mas o que Phantom não comenta é que Mikoto deverá lutar contra outros duelistas que tambem têm seus próprios desejos.

O plot é bem simples e clichê, mas funciona para um jogo de luta. Nem todos os personagens tem uma motivação, alguns entram no Phantom Breaker Omnia apenas pelas lutas, o que inclui até mesmo participações especiais, como a de Rimi de outro game ou Kurisu de Steins:Gate.

Mecânicas

Phantom Breaker Omnia como uma atualização do jogo original, e da versão Extra, traz muito conteúdo dos jogos citados, mas também traz inovações como o modo Omnia.

Pra começar PBO permite um certo nível de customização de personagens, baseando-se no estilo de luta, que são três. Quickstyle, Hard e o citado Omnia. Além disso ainda é possível usar o Overdrive e o Emegency Cancel.

  • Quickstyle: Aqui o personagem prioriza a velocidade e combos em detrimento a HP e Força, ainda no modo é possível dar um segundo pulo e usar o Slipshift que é essencialmente um sidestep que pode ser usado para mudar o lado com o oponente, inclusive ótimo para crossups.
  • Hard: Aqui temos força bruta e muito HP, contudo não temos combos longos, em vez disso temos um parry que pode ser utilizado de forma similar o parry de Street Fighter III, dando um toque para frente quando for receber um golpe.
  • Omnia: O modo mais dinâmico, que junta um pouco de ambos os modos, aqui o personagem é bem balanceado e os personagens podem acumular 2 níveis extras de tension gauge, a penalidade aqui é que o personagem não pode usar seu Phantom Break (especial mais forte)

Ou seja, cada um dos mais de 20 personagens do jogo tem 3 formas diferentes de jogar.

Uma outra coisa que é bastante amigável para os player novos, são os comando de ataques, aqui, em vez de usar os tradicionais meia lua pra frente, meia lua pra trás etc. temos comandos simplificados.

Como assim? Ele leva um pouco da mecânica que conhecemos muito bem em Smash Bros, o mapa de botões são, Fraco, Médio, Forte e Especial. Sendo que este último pode ser usado de forma neutra, para frente, pra baixo e no ar.

Estes “especiais” podem ser encaixados de diversas formas, criando combos bem interessantes, e tambem podem ser usados em 3 níveis diferentes, o primeiro usando o comando normalmente, um segundo com o comando carregado e por fim um utilizando a tension gauge.

Lute pra valer

É importante ressaltar que PBO requer que o jogador realmente se engaje na batalha, o escalamento de dano é bem alto aqui então, nada de combos infinitos.

Apesar de ser possível fazer combos muito extensos, cada modo fornece uma forma de escapar e tentar virar o jogo, sendo que a mecânica mais importante é o Emergency Cancel.

Com o Emergency Cancel, você gasta uma barra de tension e para completamente o combo que estiver tomando. Sendo possível cancelar até ataques especiais.

Conclusão

Se busca um jogo gostoso de de jogar, sem compromisso e que não requer uma curva de aprendizado longa, Phantom Breaker Omnia é capaz de te trazer bons momentos.

Testei com amigos que não costumam jogar jogos de luta e a simplificação dos comandos foi crucial para que todos se divertissem. Não teve um que não se divertiu ao mesmo tempo que tinha satisfação de entender o que estava fazendo.

Nos testes online tambem não tive grandes problemas, a conexão é bastante estável, e enfrentei input lag, poucas vezes.

Claro que o jogo tem seus problemas, como por exemplo, apesar de ter mais de 20 personagens, muitos deles funcionam como cópias, tem 2 em específico que são apenas versões um pouco diferentes mas na questão de dano e resistência.

Mas num geral me surpreendeu positivamente, joguei a versão de Nintendo switch, mas o game está disponível em todas as plataformas.

Cambio. Desligo!

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