Resenha do 8º episódio de Metallic Rouge – Casa em lugar nenhum
Em um cenário onde humanos e seres artificiais compartilham o mesmo espaço, embarcamos em uma emocionante jornada ao lado de Rouge Redstar, uma garota andróide, e a investigadora Naomi Orthmann, enquanto desbravam Marte em uma missão crucial. O objetivo delas é neutralizar a ameaça representada pelos Nove Imortais, um grupo de andróides rebeldes que se opõem agressivamente ao governo estabelecido. Esta é a proposta de Metallic Rouge. Esta é a proposta que chamou a atenção de muitos fãs de animes. Hoje, decidi trazer a resenha do 8º episódio de Metallic Rouge – Casa em lugar nenhum. Será que está compensando assistir? Venha conferir! O anime faz parte da temporada de Janeiro de 2024 e está disponível na plafatorma de streaming Crunchyroll.
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8º episódio de Metallic Rouge – Casa em lugar nenhum
Por um tempo, até parecia que não teria muita ação no episódio, pois houve muita explicação relevante. Bom, “começando do começo”. Rouge e seu irmão Gene, que é aquele mesmo ex-diretor bonitão de cabelos brancos, adentram uma sala oculta que é melhor definida como Biblioteca de Memórias. Ali, estão guardadas informações que revelam mais sobre o passado dos dois irmãos e de seus pais. O mais engraçado é como aquele investigador Ash, mais cedo ou mais tarde, acaba descobrindo tudo. Ele e seu parceiro Nean estavam juntos naquela biblioteca.
Para começar, em um rápido resumo do que eles viram, a gente percebe que, assim como Rouge, Gene também é filho adotivo – e parece que foram adotados só para serem úteis em algo. Segundo ponto: a cientista e engenheira Eva Christella, que seria a mãe de Rouge e de Gene, embora a Nean tivesse poucas memórias dela. É graças a ela o nome do Código EVA, um progama que liberta os Neans das leis de Asimov. Finalmente compreendemos melhor que, na real, são as leis de Asimov que impedem que Neans sejam livres. Sua vida seria apenas de servidão. O Nean que acompanha Ash é um dos poucos que, por ser sempre tratado com respeito e como igual, nunca se sentiu apenas um servo. A engenheira Eva quem teria também criado os tais Nove Imortais, além de terem o Código Eva implantado – o que revoltou o “pai”.
Por outro lado, eles podem até não ter notado, mas estavam sendo vigiados por Naomi Orthmann. A gente percebe que ela parecia apenas querer algumas informações, por isto deixa Rouge livre por um tempo, mas até mesmo os planos de Naomi fracassam quando começa um ataque.
Problema atrás de problema
Sabe os Imortais sobreviventes? Alguns deles estão bem revoltados já com a perseguição e tudo a mais. Até cogitaram recrutar Rouge, mas a mesma queria lutar pela ordem e liberdade tanto dos humanos quanto dos Neans, sem nenhum ódio entre ambos. Então, sobrou para Rouge precisar se defender, além de saber que um Imortal específico lutaria ao seu lado…
O episódio acaba tornando-se bastante triste. Rouge decide que realmente quer lutar pela liberdade, e não apenas porque está recebendo ordens, e vê que isto será mais difícil do que parece. Humanos e Neans estão morrendo no ataque. Ainda por cima, aquele Nean que acompanha Ash, acaba sendo destruído no meio da bagunça, deixando o investigador bastante deprimido. Inclusive, a gente acaba entendo a fala do ex-diretor Gene, que tinha medo justamente desse caos acontecendo. Não que ele não gostasse da ideia de liberdade e tudo mais, mas imaginava que a humanidade e Neans não estariam preparados para que tudo ocorrese com menos intrigas e mortes. É uma trama complicada, que está diretamente relacionada à liberdade e identidade.