Resenha do Episódio 26 de Bleach: Thousand-year Blood War – Preto

Resenha do Episódio 26 de Bleach: Thousand-year Blood War – Preto

Bleach é o grande sucesso de Tite Kubo, estrelado pelo protagonista Ichigo Kurosaki. Com exceção do fato de “ver espíritos”, sua vida era completamente normal – até que conheceu Rukia… Thousand-Year Blood War, a mais nova série de anime de Bleach, fez seu tão esperado retorno em outubro de 2022. Após seu retorno formidável, certamente soube arrecadar elogios dos fãs e sinalizou o retorno triunfante da franquia. Sendo uma das três grandes séries clássicas dos animes shounen, Bleach agora alcançou alturas ainda maiores e está mais forte do que nunca. A série terá quatro curtos com intervalos entre eles. Hoje, trouxemos a resenha do Episódio 26 de Bleach: Thousand-year Blood War – Preto, o episódio final da 2ª temporada. A temporada estreou em julho de 2023 e já disponível via Star+!  Cuidado, pois há spoilers a seguir!

Episódio 26 de Bleach: Thousand-year Blood War – Preto

O episódio anterior termina com o Rei Quincy roubando o poder de seus companheiros para que àqueles no Palacio Real pudessem lutar com todas as forças. E como falei na resenha do episódio anterior, ele faz tudo que estiver em seu alcance para poder cumprir seus objetivos, mesmo que sejam bizarrices!

Dessa forma, vemos que Barro reage instantaneamente, dispara contra Nimaiya, que especula que a capacidade de Barro de atingi-lo faz parte do aumento de poder concedido por Auswählen. Barro, por sua vez, esclarece que seu Schrift “X” concede-lhe a habilidade de atirar em qualquer objeto situado na distância que se estende desde seu focinho até aquilo que ele considera seu alvo, tornando seus ataques virtualmente incontestáveis. Isso é vividamente demonstrado quando as tentativas de Hikifune e Kirinji de proteger Nimaiya com suas Zanpakutō resultam em falhas evidentes. Subsequentemente, a dedicada Shutara intervém, transportando e tratando o ferido Nimaiya em meio ao caos.

Batalhas e mais batalhas no Palário Real!

Enquanto Hikifune se torna demasiadamente robusta na jaula, todos são subdivididos em duelos 1v1. Com incrível perícia, Shutara emprega sua agulha de costura para neutralizar Gerard, enquanto Hikifune se esforça para sepultar Pernida sob suas sementes Reishi. Simultaneamente, Askin adota uma estratégia de ataque e esquiva em seu confronto com Kirinji, enquanto Nimaiya habilmente se esquiva dos disparos de Barro, subindo até o cano do atirador antes de retaliar.

Hyōsube, por sua vez, utiliza Hado e uma série de ataques para aproximar-se e infligir danos em Yhwach. Posteriormente, ele desencadeia seu Shikai, transformando seu pincel em uma espécie de glaive que projeta tinta preta. A lâmina de Yhwach é prontamente subjugada pela tinta, e Hyōsube detalha que qualquer coisa banhada por sua tinta perde seu nome, resultando na aniquilação de seu poder. Em um momento crítico, Gerard se liberta do ataque de Shutara, lançando-a ao chão. Pernida, implacável, aniquila as raízes criadas por Hikifune e inflige ferimentos graves na mesma.

Enquanto Kirinji continua subestimando Pernida, Askin se aproveita da oportunidade para atacá-lo por trás. Enquanto Barro recupera sua velocidade de movimento, Nimaiya tenta se aproximar, alinhando seu foco com o de Barro em Yhwach. No entanto, Barro dispara através de Nimaiya, uma vez que sua habilidade se aplica exclusivamente ao seu alvo imediato e não além dele. Em uma reviravolta surpreendente, Yhwach absorve a habilidade de tinta de Hyōsube, ativando-a a seu favor.

O Esquadrão 0 ressurge apesar das provocações incessantes da Schutzstaffel. Nimaiya revela que, se empregassem seu verdadeiro poder, poderiam potencialmente destruir os céus. Consequentemente, eles selaram suas verdadeiras Zanpakutō, conectando suas vidas em prol da contenção. Nimaiya designa Shutara para enfrentar os Quincy, e ele, Kirinji e Hikifune fazem o supremo sacrifício para libertar o selo e dotar Shutara com seu poder coletivo. Utilizando seu Bankai, Shatatsu Karagara Shigaraminotsuji, Shutara aprisiona os Quincy em uma dimensão vazia que ela pode moldar à sua vontade por meio de seu pano e tear. A ativação do Bankai provoca abalos sísmicos no Seireitei, no Mundo Humano e no Hueco Mundo de maneira simultânea. Dentro de sua dimensão Bankai, Shutara exerce maestria no manuseio de seu tecido para conceber métodos meticulosos com os quais elimina os membros da Schutzstaffel, Haschwalth e Uryū.

Já Hyōsube, por sua vez, envolve Yhwach em uma tinta preta de proporções monumentais, revelando que, quando ativa seu Shikai, sua habilidade Black absorve a cor preta de todos os seres vivos em todos os mundos, gerando uma rica fonte de tinta. Hyōsube, então, desencadeia seu Shin’uchi, precursor dos Bankais, com seu Zanpakutō, Shirafude Ichimonji, capacitando-o a renomear aquilo que seu Shikai tiver tingido, extinguindo-lhes o nome e, consequentemente, o poder. Aproveitando essa habilidade, Hyōsube renomeia Yhwach como um ser vulnerável, uma “Formiga Negra”. Com requintada crueldade, Hyōsube esmaga Yhwach sob seus pés como se este fosse um simples inseto, expulsando-o do Palácio Espiritual. Mas… será que ficará por isso mesmo?

Este episódio é uma montanha-russa de ação intensa, revelações intrigantes e estratégias astutas que mantêm os fãs à beira de seus assentos, plenos de expectativas em relação a cada momento que se desdobra.

Encerramento épico de temporada

O episódio 26, que encerra a segunda temporada de Bleach: Thousand-year Blood War, é um verdadeiro tour de force que cativa os fãs com uma narrativa intensa e cheia de reviravoltas emocionantes. Os visuais incríveis e a animação de alta qualidade dão vida à luta épica entre Ichigo e Yhwach, mantendo-nos à beira do assento. Além disso, o desenvolvimento do enredo e a exploração dos personagens enriquecem ainda mais o universo de Bleach, deixando os espectadores ansiosos para mais. Este episódio é uma celebração do legado da série e deixa uma marca duradoura em todos aqueles que acompanharam as aventuras de Ichigo e seus companheiros até agora.

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