Resenha do Episódio 3 de Kaiju No. 8 – Jogo de volta
Em um mundo onde a humanidade coexiste com gigantescas criaturas conhecidas como Kaijus, a nova série Kaiju No. 8 emerge como uma promessa fascinante para os fãs do gênero. Com um enredo que mais me parece um Attack on Titan 2.0 (só que infantilizado) e uma arte que não posso negar que é impressionante, os dois primeiros episódios estabelecem um palco vívido para um enredo cheio de ação. A narrativa nos trás a um universo onde a linha entre a humanidade e a monstruosidade é tênue (vai falar que não é igual Attack on Titan?). Vamos adentrar neste mundo de proporções colossais e conferir a resenha do Episódio 3 de Kaiju No. 8 – Jogo de volta. Será que compensa continuar assistindo? Vai continuar se assemelhando a um control c + control v de outros animes? Venha conferir!
Atualmente, o anime está em transmissão pela plataforma de streaming Crunchyroll. Fã de Kaiju Nº 8, de Naoya Matsumoto, ou desejando conhecer melhor? Se sim, então confira mais conteúdos relacionados em nosso portal:
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Episódio 3 de Kaiju No. 8 – Jogo de volta
No final do episódio anterior, os protagonistas Reno e Fakfa foram fazer a prova de aptidão para se tornarem uma espécie de caçadores de monstros. Bom, não antes de serem infernizados por Kikoru Shinomiya, uma garoa de cabelos louros que acha que pode atormentar os outros a troco de nada. Reno conta a Kikoru que ele e Kafka trabalham como faxineiros kaiju, explicando seu cheiro. Afinal, a garota (absurdamente chata) já tinha desconfiado de algo. O problema que as desconfianças retornam quando vê Kafka colocando sua van em pé novamente, apenas com sua força física…
Kafka e Reno iniciam a parte física da prova, na qual Kafka passa por pouco, e passam para a prova de aptidão. Ele até fica se questionando se é pela idade ou se é porque ele é ruim mesmo. Em seguida, na prova de aptidão, Reno fala algo sobre os últimos anos terem sido o descarte de corpos (o mesmo trabalho deles). Entretanto, o inspetor do exame, o vice-capitão da Terceira Divisão, Soshiro Hoshina, explica que os recrutas precisam eliminar os kaijus em uma área de treinamento. Aqui, a gente tem a plena certeza de quão tapado Kafka é. Por que um cara que tem medo de kaijus quer ser caçador de kaiju? Eu juro que não entendo.
Os recrutas são equipados com trajes de poder, feitos de fibras musculares kaiju, que os fortalecem, aumentando suas capacidades físicas e suas armas e fornecendo-lhes um escudo que, se ativado, os faz falhar no teste. Os trajes têm uma potência expressa em porcentagem, com Reno tendo 8%, com Kikoru tendo mais de 40% (e sendo a mais forte do grupo) e sendo Kafka o único recruta com produção de 0%.
Apesar disso, Kafka utiliza seu conhecimento sobre kaiju que adquiriu ao longo dos anos para apoiar outros na eliminação dos alvos, e alguns colegas conseguem destruir um alvo graças a isto, mas um yoju o ataca e o fere gravemente. Pouco antes de seu escudo ser ativado, Kafka é salvo por Kikoru e, em seguida, Soshiro o aconselha a desistir devido aos ferimentos. Kafka recusa e opta por continuar – ainda mais que falaram que a capitã Mina observa o progresso do grupo. Mina, a mesma amiga de infância do protagonista. E, para ser sincera, o anime ainda continua duas estrelas. Piadas ruins e ainda muito semelhante a outros animes.