O Homem Invisível – Resenha
Fala pessoal hoje vamos trazer a nossa análise crítica sobre o filme O Homem Invisível – Resenha. Esse filme é uma releitura da famosa história que ganhou diversas versões em filme, começando lá traz em 1933, passando por 75, 93, e o clássico recente com Kevin Bacon (O Homem Sem Sombra).
O filme faz parte do Dark Universe da Universal, o diretor é Leigh Whannell (Jogos Mortais e Sobrenatural) e a produção da BLUM HOUSE. Aliás, vale destacar que o diretor fez um grande trabalho que vou relatar aqui para vocês.
Confesso que foi uma surpresa boa esse filme.
A História
Começamos com a personagem principal, Cecilia (Elisabeth Moss), tentando fugir sorrateiramente da mansão de seu marido. Seu marido será o antagonista do filme, interpretado por Adrian (Oliver Jackson-Cohen). Cecilia está em um relacionamento extremamente abusivo com Adrian, no qual ele tenta controlar tudo que ela faz.
Após sua fuga (bem tensa e muito bem filmada, por sinal), vemos uma Cecilia com medo até de sair na rua. O filme foca bem nesse desespero que é muito bem transmitido pela Elisabeth Moss. Aliás, grande atuação para a atriz.
Logo em seguida Ce recebe a notícia de que Adrian se suicidou em sua mansão, e todos os seus bens e fortuna ficariam para ela. A condição que o advogado de Adrian (e também irmão) leva para a protagonista é que: ela deve estar sã mentalmente e não estar respondendo por nenhum crime, sendo assim, receberá sua herança mensalmente (100 mil dólares/mês) por alguns anos.
E é aí que começam os eventos estranhos. Adrian era um líder mundial em desenvolvimento de equipamentos óticos e a Cecilia começa a entrar na neura de que ele arrumou um jeito de ficar invisível. Muitas mortes virão!
E ele arrumou mesmo.
Áudio e Fotografia – O Homem Invisível – Resenha
A fotografia de O Homem Invisível é muito bem construída. Os ângulos que alguns takes pegam são essenciais para o clima que o diretor quis dar para o filme. Aliás, ele conseguiu trazer uma atmosfera de tensão quase que o tempo todo.
Os olhares da atriz Elisabeth Moss para o nada, o quarto vazio, a sala somente com os móveis, ou então as portas sem ter ninguém entre elas são takes incríveis que dão o tom perfeito para a produção.
O Áudio é algo que realmente surpreende. No cinema que eu estava, o som estava um pouco alto demais, mas deu para notar que 80% dos sustos são causados pelo grande climax que a trilha e efeitos dão.
Conclusão
Com grande atuação de Elisabeth Moss e também um grande trabalho do diretor Leigh Whannell, a Universal teve um grande filme nas telonas. O filme é tenso, é envolvente, beira o previsível mas consegue escapar disso. Meu único porém é saber o por quê desas obsessão do vilão com a personagem principal.
O Homem Invisível – Resenha, é um filmaço que vale muito a pena ser assistido no cinema.
Espero que vocês tenham gostado da análise, tentei não dar muitos spoilers. Veja mais resenhas na nossa sessão Filmes aqui no Meta Galáxia.