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Resenha de GoGo Monster, mangá de Taiyo Matsumoto

GoGo Monster, de Taiyo Matsumoto

Resenha de GoGo Monster, mangá de Taiyo Matsumoto

Yuki Tachibana, aluno do terceiro ano, habita dois universos distintos. Em um deles, é um jovem solitário. No outro cenário, seres sobrenaturais travam uma batalha pelo domínio contra espíritos malignos. Em GoGo Monster, o renomado mangaká Taiyo Matsumoto nos convida a mergulhar em um mundo onde a linha entre a realidade e a imaginação é tênue, desafiando as fronteiras convencionais da narrativa. Nesta obra, somos guiados por uma trama intrincada repleta de elementos sobrenaturais e questionamentos existenciais. GoGo Monster nos convida a explorar os recantos mais profundos da mente humana.

Ficha técnica

Título original: GOGOモンスター
Editora Original: Shogakukan
Roteiro e arte: Taiyo Matsumoto
Tradução: Arnaldo Oka
Área de interesse: mangá, Japão, sobrenatural, suspense
Público: adulto
Volume único com acabamento de luxo
Vencedor do Prêmio Especial da Nihon Mangaka Kyōkai Shō (Associação de Cartunistas do Japão) em 2001.

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Enredo de GoGo Monster

Yuki Tachibana, estudante do terceiro ano, habita dois universos distintos. Em um deles, ele se apresenta como um jovem solitário, alvo de zombarias por parte de seus colegas e constantemente repreendido pelos professores devido às suas narrativas sobre criaturas sobrenaturais que somente ele consegue enxergar. Nesse universo, Yuki tem apenas um único colega que converse com ele, Makoto, embora esse colega nitidamente tenha dúvida das histórias sobrenaturais de Yuki. No outro universo, seres sobrenaturais, liderados pelo Superstar, travam uma batalha pelo domínio contra espíritos malignos que instauram o caos na escola e na vida dos estudantes.

O pequeno protagonista tem um amigo chamado Gantz, um senhor de idade que pacientemente ouve todas as histórias sobre outro universo, com os seres sobrenaturais. Contudo, o começo do mangá é bastante lento, mostrando apenas a vida escolar do protagonista e suas conversas com Gantz. Talvez, seja proposital, para termos alguma dúvida sobre o outro mundo: existe ou é imaginação de Yuki?

Os dias se passam. Yuki pode estar na piscina, pode estar brincando com cães e coelhos ou pode estar em alguma aula. Ele sempre repete as mesmas histórias. Poucos têm paciência de ouví-lo – até que começam a notar que coisas estranhas realmente estão acontecendo. Dizer mais que isto pode ser spoiler da obra, mas deixo o questionamento: existe realmente o outro universo ou é imaginação de Yuki? Precisará ler para saber.

Realmente compensa ler?

GoGo Monster, de Taiyo Matsumoto, apresenta uma trama intrigante com a dualidade do protagonista Yuki Tachibana entre dois universos distintos, proporcionando uma proposta interessante. No entanto, a experiência é prejudicada pela arte, que, apesar de ser subjetiva, pode ser considerada por alguns como superestimada. Embora a narrativa ofereça uma visão cativante da psique do protagonista, a estética peculiar pode não agradar a todos os leitores, tornando-se um ponto de consideração pessoal sobre o valor artístico da obra.

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ANÁLISE CRÍTICA - NOTA
GoGo Monster, de Taiyo Matsumoto
Come to the Dark Side. We have coffee with cookies! ☕ Sou Arqueóloga e estudante de História, com atuação como Educadora Patrimonial, onde busco preservar e compartilhar o valor do nosso patrimônio cultural. Além disso, sou redatora em sites voltados para conteúdo nerd, Geek e cultura pop, sempre explorando o universo da cultura geek com entusiasmo. Sou apaixonada por jogos de Hack & Slash, com destaque especial para a série Devil May Cry, que alimenta minha paixão pelo gênero. Nas horas vagas, também me dedico à escrita, onde expresso minha criatividade e amor pela narrativa.
resenha-de-gogo-monster-manga-de-taiyo-matsumoto GoGo Monster, de Taiyo Matsumoto, apresenta uma trama intrigante com a dualidade do protagonista Yuki Tachibana entre dois universos distintos, proporcionando uma proposta interessante. No entanto, a experiência é prejudicada pela arte, que, apesar de ser subjetiva, pode ser considerada por alguns como superestimada. Embora a narrativa ofereça uma visão cativante da psique do protagonista, a estética peculiar pode não agradar a todos os leitores, tornando-se um ponto de consideração pessoal sobre o valor artístico da obra.

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