Resenha do Episódio 08 de Unnamed Memory – Vinhas Verdes

Unnamed Memory

Resenha do Episódio 08 de Unnamed Memory – Vinhas Verdes

Unnamed Memory começou uma série de romance japonesa escrita por Kuji Furumiya, se iniciando no site Shōsetsuka ni Narō, em setembro de 2012. Graças ao sucesso, recebeu uma adaptação em série de anime, sob a equipe da ENGI. Como sou fã de fantasia, não poderia deixar de assistir – e hoje eu trouxe a resenha do Episódio 08 de Unnamed Memory – Vinhas Verdes. Será que compensa acompanhar ao anime, atualmente disponível na Crunchyroll?

Já posso dizer: Minhas expectativas estavam praticamente no zero, mas Unnamed Memory deixou uma boa impressão inicial e continua me conquistando a cada episódio. Não chega a ser um anime excepcional como Jujutsu Kaisen ou Solo Leveling, obviamente, mas é definitivamente uma experiência divertida.

Episódio 08 de Unnamed Memory – Vinhas Verdes

Unnamed Memory

Oscar e Tinasha são atacados por um povo nômade e saqueador, mas o maior perigo ainda estava por vir.

 Crunchyroll

Depois de tantos e tantos problemas no episódio anterior, este episódio trás um momento de calma – mas só um momento mesmo. Oscar e Tinasha tendo tanto sossego? É ruim, hein? Bom, tudo começa com Tinasha recebendo ajuda para organizar a sala do tesouro no Palácio Real de Oscar. Inclusive, ela pega um tesouro (que só me parecia uma bola azul ornamentada comum) e leva para a sua torre, suspeitando que aquilo lhe era levemente familiar e que poderia causar algo. O que poderia causar? Não ficou explicito de início.

Depois, somos direcionados a Tinasha e Oscar caminhando nos corredores com outras pessoas. Conversavam, inclusive sobre os sobreviventes que estavam no pátio do castelo. Eles eram de uma aldeia próxima que havia sido atacada por nômades. Os nômades são chamados de Itos. A mulher de cabelos louros que estava ali cuidava das crianças, com um olhar melancólico. Conforme o que os personagens contam, ela era a esposa do chefe – que morreu tentando protegê-la. A mulher, chamada Elza, desperta a atenção de Tinasha, que desceu até lá para ouvir as suas histórias. Depois disso, o foco acaba sendo direta ou indiretamente elacionado a invasão dos nômades.

Nisto, Oscar e Tinasha viajam juntos e se hospedam em um quarto sabe-se lá onde. O problema de Unnamed Memory é que alguns momentos passam rápido até demais. Acho ótimo não ter muita enrolação, mas tem coisa que poderia ser melhor explicada. Realmente fiquei um bom tempo sem entender onde que eles estavam ou o que estavam fazendo. Só sei que Tinasha resolveu se tranformar num gato preto com o discurso de “caberem melhor naquele quarto de cama de solteiro”. No meio da noite, ainda por cima, ela meio que invadiu o sonho de alguém. Era um pesadelo, na real, mostrando uma lembrança de um assassinato.

Só depois que a gente entende que Oscar, Tinasha e todo um grupo estavam passando por várias aldeias para ver se estavam todos seguros. O problema começa aí, quando o grupo é atacado por ninguém menos que os Itos. Eles são abordados por Javis, o líder, que faz duas exigências: ter a mulher que ele não conseguiu capturar 1 ano antes (justamente a tal da Elza que vimos cuidar das crianças e que o rei não aceita) e um duelo contra Oscar (aí ok para Oscar). Neste duelo que foi bem rápido, Oscar foi vitorioso – além de decepar o braço do líder.

Depois de tanta coisa, ainda acontece mais e mais coisas estranhas. Por algum motivo desconhecido, a Elza estava ali assistindo ao duelo. Não, não me questionem. Ela não estava junto ao grupo de cavaleiros. Ela simplesmente surgiu no lugar. Ainda por cima, a mulher entrou numa espécie de hipnose e se aproximou do Javis – o mesmo cara por quem ela tinha acabado de demonstrar completo horror. Em seguida, vemos que uma espécie de redemoínho mágico envolve Javis e Elsa, que precisam ser socorridos por Oscar.

E para melhorar? A bagunça fez com que se abrisse uma fenda gigante no chão, onde Oscar e Tinasha caem – por sorte, o fundo era uma água e não se machucaram. Isso fez com que a bruxa saísse de sua forma felina e voltasse a ser uma humana novamente. Enquanto o casal caminhava, procurando uma forma de sair dali, eles veem que estão no que parece uma ruína ou algo assim, com várias pinturas que contavam uma história. Havia algumas palavras, meio borradas, mas associando as informações que já haviam obtido anteriormente e tudo que viam ali, eles deduziram que o redemoínho maluco foi obra de Irityrdia, o único deus verdadeiro de Tayiri.

O ‘deus’ é uma entidade da terra, que dá um bug em todo mundo que possuí magia. Tanto que Tinasha desconfiava que Elza poderia ter uma magia dormente que nunca aprendeu a controlar e, de repente, ela estava lá hipnotizada. A própria Tinasha estava com dificuldades em transportar todo mundo para outro lugar. Além disso, parece que o grupo nômado cultua Irityrdia, sendo o motivo de terem escolhido um lugar específico para o duelo. O episódio é uma bomba de informações.

E só melhora. O casal foi atacado por Irityrdia, que possuiu o corpo da coitada da Elza. A mulher não tem um dia de paz! Agora, a preocupação é como fazer para destruir Irityrdia sem machucar a Elza, o que parecia bastante difícil. Mesmo com a espada poderosa de Oscar, um ataque poderia matar Elza, mas não poderiam deixar a entidade ir embora. Afinal, a entidade poderia matar muitas pessoas ainda. No passado, as mortes de muitos magos foram causadas pela entidade. Uma dualidade moral complicada, aqui.

A bruxa Tinasha dá um jeito na situação, mas de uma forma que exigiria muito de Oscar: Tinasha literalmente sugou a entidade para dentro de si, para que pudesse salvar Elza. Contudo, Oscar precisaria atacar justamente Tinasha de forma que deveria destruir o ‘deus’ e sem matar a bruxa. Maior complicação! O importante é que o episódio teve um final feliz, com a Elza e Tinasha sãs e salvas.

Trailer

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ANÁLISE CRÍTICA - NOTA
Episódio 08 de Unnamed Memory – Vinhas Verdes
Austra Caroline
Come to the Dark Side. We have coffee with cookies! ☕ Sou Arqueóloga e estudante de História, com atuação como Educadora Patrimonial, onde busco preservar e compartilhar o valor do nosso patrimônio cultural. Além disso, sou redatora em sites voltados para conteúdo nerd, Geek e cultura pop, sempre explorando o universo da cultura geek com entusiasmo. Sou apaixonada por jogos de Hack & Slash, com destaque especial para a série Devil May Cry, que alimenta minha paixão pelo gênero. Nas horas vagas, também me dedico à escrita, onde expresso minha criatividade e amor pela narrativa.
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