Depois de Jogo Perigoso, agora é a vez de 1922 da Netflix, mais um filme baseado em uma obra de Stephen King.
Ano: 2017 |
Título Original: 1922 |
Diretor: Zak Hilditch |
Avaliação: ★★★☆☆ (Bom) |
Inspirado na obra de mesmo nome do mestre Stephen King, 1922 Netflix estreou esta semana.
A exemplo de Jogo Perigoso, a Netflix fez um ótimo trabalho com 1922. Começando pela fotografia do filme, que usou um estilo de filtros muito condizente com a temática, takes interessantes e refinados. Parece que as produções originais estão pegando um jeitinho próprio.
O filme se passa basicamente em uma fazenda, onde moram Arlette James (Molly Parker de House of Cards), Henry James (Dylan Schmid de Once Upon a Time) e Wilfred James (Thomas Jane, O Justiceiro e tantas outras obras). Destaque para a GRANDE atuação de Thomas Jane, que segura o clima do filme quando ele poderia cair de rendimento devido a trama arrastada em alguns pontos.
Arlette herda terras de seu pai e tem o desejo de vende-las para viver na cidade. Contudo, seu marido Wilfred não quer deixar suas terras e nem mesmo que a mulher venda as que herdou, e passa a influenciar o filho contra as ideias da mãe.
Wilfred chega a conclusão de que não conseguirá convencer sua mulher a desistir de vender a propriedade e bola um plano para assassiná-la. Entretanto, para isso, primeiro tem de “martelar” a mente do seu único filho contra a mãe.
A partir daí, a história fica bem psicológica, trágica e curiosa. Com participação de Neal McDonough e Brian d’Arcy James, 1922 é mais uma adaptação que a Netflix acerta na lata, embora, na humilde opinião desse que voz escreve, está aquém de Jogo Perigoso.
1922 Netflix é uma obra altamente recomendada da Netflix, o mestre do terror, Stephen King, deve estar bem feliz com o resultado.
https://www.youtube.com/watch?v=qiZ4_ywRM6A
Veja aqui a resenha de Jogo Perigoso, também da Netflix.
Achei bem triste, esse filme 1922 realmente baseia se na realidade que vivemos.
É um filme bem triste!
Filme chato. Não tive paciência de ver até o final. Ruim demais.