Ano: 2016 |
Título Original: THE JUNGLE BOOK |
Dirigido por: Jon Favreau |
Avaliação: ★★★★☆ (Ótimo) |
Na trama, Mogli é um humano que foi criado junto com os lobos, protegido por uma alcateia, e principalmente por Bagheera a pantera que o encontrou sozinho na floresta, quando ainda era um bebê. A presença de Mogli na floresta, vivendo como um animal, é vista com bons olhos por Shere Khan, um malvado tigre que no íntimo, deseja matar o garoto. Durante um período de seca, toda a floresta faz uma “trégua”, ou seja, todos se respeitam pelo bem comum de um lago que se formou. Porém, quando a chuva retorna e a trégua já não é mais necessária, Shere Khan percebe que é o momento certo para alcançar seu objetivo, ou seja, matar o garoto. Se antecipando a isso, Bagheera decide levar Mogli de volta aos humanos, mas esta jornada será incrível e maravilhosa, e transformará toda a floresta, assim como a própria vida de Mogli.
A sensação de ver esta versão de Mogli, O Menino Lobo, é como se o desenho tivesse tomado vida (não que o desenho não tenha), já que os efeitos especiais estão sensacionais (na verdade, um show à parte). A floresta parece sair da tela do filme, com cenários belos, animais perfeitos e trilha sonora “viva”.
Mogli acaba encantando, com certeza, tanto quem assistiu o desenho animado, quando as crianças atuais (ou adultos que não tenham visto a versão animada), pois as premissas e lições que a trama tenta passar estão lá, de maneira sutil, mas bastante claras. O ponto forte do filme com certeza são os laços de amizade que Mogli vai construindo no decorrer de sua jornada, com destaque para Balu e Bagheera.
Você está preparado para uma viagem no tempo? Então relembre das maravilhas da Disney, assistindo Mogli, O Menino Lobo.
Mil vezes eu nem sei como eu sou mais eu nem se preocupe