Minissérie Sem Deus, da Netflix – Resenha

Minissérie Sem Deus, da Netflix – Resenha

Minissérie Sem Deus, da Netflix - Resenha

Mulheres, armas e o consagrado estilo velho oeste. Esse é o retrato básico da Minissérie Sem Deus, da Netflix – Resenha.

Em meio a uma poeirenta cidade do árido oeste americano, a nova Minissérie Sem Deus tem todos os elementos necessários de um bom filme de velho oeste. Escrita para ser um filme (Scott Frank) a Netflix junto dos produtores Steven Soderbergh e Casey Silver trouxeram a históra em sete episódios de puro tiroteio.

Minissérie Sem Deus, da Netflix - Resenha

Numa cidadezinha chamada La Belle, no Novo México houve um acidente onde a maioria dos homens morreram. Com isso, as mulheres assumiram o controle do dia a dia dessa terra seca, quente e perigosa.

É nesse momento que o criminoso Roy Goode (Jack O’Connell) chega em La Belle fugindo de seu antigo parceiro também criminoso Frank Griffin (Jeff Danniels). Griffin busca a vida de Goode, vingança por este ter arrancado seu braço.

Minissérie Sem Deus, da Netflix - Resenha

Porém, ao chegar à cidadezinha no Novo México, Roy Goode tem uma recepção bem calorosa vinda de Alice Fletcher, que recebe Goode a tiros. A partir daí a história começa a se desenrolar e o foco são questões de genero, religião e discussões racistas.

Os personagens chamam muito a atenção, principalmente as mulheres. Mary Agnes (Merritt Wever), por exemplo, é uma feminista sem pudores, que faz o que quer e com quem quiser.

https://www.youtube.com/watch?time_continue=8&v=mMUiRYoc76A

Sem Deus (Godless) é bem produzida, como as últimas produções do Netflix. São 7 episódios no clima western que foi bem retratado que, por sinal, a fotografia está sensacional.

Confira resenhas e análises de outras séries aqui.

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Análise Crítica
Data
Título Original
Sem Deus (Godless)
Nota do Autor
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Matheus Moreira Mello
Publicitário e "marketeiro digital" de profissão, desenhista e ilustrador totalmente amador. Palmeirense, amante de basquete, admirador da cultura japonesa, viagens e Coca-Cola. Vale dizer que considero videogames a arte mais completa que existe.

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