Review: The Eternal Castle Remastered
Galera, aqui nesse post eu vou trazer o Review de The Eternal Castle Remastered, um game indie que é muito nostálgico e trouxe boas memórias para mim.
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Antes de começar a análise completa do jogo, você pode conferir o início do gameplay de The Eternal Castle no nosso canal, veja abaixo:
Para começar, esse game é desenvolvido pela TFL STUDIOS e tem uma temática espacial cyberpunk, com gráficos que remetem aos games de PC da década de 80, que usavam linhas verdes para gerar os gráficos em DOS. Além disso, é legal dizer que o game vem com uma proposta de ser um remaster, mas é um jogo que não existiu.
É como se ele fosse o jogo ideal para época que ele não foi lançado e toda a comunicação e campanha de lançamento foi pautada nisso, muito legal.
A História
O jogo te faz voltar para a década de 80 num clima em que lembra muito os filmes de Vingador do Futuro ou até Blade Runner.
No futuro, os humanos colonizaram outros planetas, formando novos ecossistemas e vivendo em paz por um bom tempo. Eram enviadas grupos de colonização para explorar o universo e encontrar, nas galáxias mais próximas, planetas aptos o suficiente para receber os humanos.
Mas nem tudo são lírios, e com o tempo os recursos acabaram e as colônias espaciais começaram a ruir. Além disso, os exploradores são mandados de volta para nosso planeta natal para buscar recursos para poderem voltar a explorar as galáxias a fim de encontrar novos planetas colonizáveis.
É aí que descobrimos que a Terra não é mais a mesma. Ela foi assolada por conflitos e guerras e se encontra num cenário pós apocalíptico. Aliás, vamos nos deparar com máquinas, pessoas, soldados, animais, tudo lutando pela “sobrevivência”.
A desigualdade social, o sofrimento, a fome e a violência é o que rege esse mundo cyberpunk.
Nossa missão aqui é encontrar uma unidade de exploração que nunca retorno contato para as colônias, simplesmente veio para terra e sumiu do mapa. Além disso, seu desafio também é sobreviver, aos montes de soldados, animais, pântanos venenosos e máquinas assassinas.
O game não é longo, em 3 horinhas ou menos você termina ele. O problema é entender a história, que é contada de forma bem fracionada e você precisa encaixar todas as partes para chegar a sua conclusão.
Com quatro mundos distintos as serem explorados, cada um deles com uma ambientação, inimigos e chefões diferentes. Aliás, é legal dizer que, você começa apenas com uma pistola, mas ao longo do game você consegue várias armas novas e o personagem evolui com algumas habilidades também.
Jogabilidade – Review: The Eternal Castle
O gameplay de The Eternal Castle é simples, mas efetivo. O foco real do game é trazer uma ambientação cinematográfica bem ao estilo dos anos 80, pegada DOS com cyberpunk. Então, podemos considerar que a experiência é mais voltada para o visual do que para a jogabilidade.
De fato, por ser uma jogabilidade simples, as vezes você se incomoda com a movimentação do personagem, que é limitada. Mas, de novo, o foco é a experiência cinematográfica.
Gráficos e Áudio
Aqui está o ponto alto. É INCRÍVEL. De fato, seria o hit dos anos 80, um game para entrar na história. Cores em contraste com sombras sólidas vão formar os cenários. Azul, vermelho, rosa, branco e preto.
The Eternal Castle Remastered é uma experiência visual cyberpunk que traz nostalgia com a tecnologia atual simulando a tecnologia da época. Aliás, aconselho você a jogar esse jogo de peito aberto, deixe a temática te imergir nesse mundo.
Os efeitos de áudio e as músicas combinam perfeitamente para o clima que os desenvolvedores quiseram criar.
Conclusão – Review: The Eternal Castle
Para finalizar esse Review de The Eternal Castle, posso dizer que esse game indie é uma obra linda. Aliás, percebo nela um cuidado muito grande em trazer algo pessoal, remeter a infância ou adolescência de quem viveu na década de 80 e respirava obras cyberpunk.
A jogabilidade pouco vai importar para você quando o show de cores começar a aparecer na sua tela.
O Meta Galáxia recomenda.