Resenha do Episódio 25 de Bleach: Thousand-year Blood War – O Mestre
Bleach é o grande sucesso de Tite Kubo, estrelado pelo protagonista Ichigo Kurosaki. Com exceção do fato de “ver espíritos”, sua vida era completamente normal – até que conheceu Rukia… Thousand-Year Blood War, a mais nova série de anime de Bleach, fez seu tão esperado retorno em outubro de 2022. Após seu retorno formidável, certamente soube arrecadar elogios dos fãs e sinalizou o retorno triunfante da franquia. Sendo uma das três grandes séries clássicas dos animes shounen, Bleach agora alcançou alturas ainda maiores e está mais forte do que nunca. A série terá quatro curtos com intervalos entre eles. Hoje, trouxemos a resenha do Episódio 25 de Bleach: Thousand-year Blood War – O Mestre, da segunda parte que estreou em julho de 2023 e já disponível via Star+! Cuidado, pois há spoilers a seguir!
Episódio 25 de Bleach: Thousand-year Blood War – O Mestre
Yhwach confronta Hyosube, que está protegendo o verdadeiro Palácio Real.
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O início do episódio começa nas ruínas do quartel do Esquadrão 12, onde vemos Kisuke se juntar aos restantes Visored, Hiyori Sarugaki, Lisa Yadōmaru, Hachigen Ushōda e Love Aikawa, bem como Yūshirō Shihōin, irmão mais novo de Yoruichi e atual chefe do clã, para que eles pudessem ir até o Palácio Real. Por outro lado, abrigada sob os escombros, está a quincy Giselle. ELa está ferida e tenta se curar, sugando o sangue de Bambietta zumbificada, antes de se juntar a Liltotto, enquanto Meninas e Candice também se recuperam. Contudo, essas cenas são mais rápidas, pois o episódio foca no confronto épico de Yhwach e Hyosube!
O confronto épico entre o quincy e o ceifador de almas
Hyōsube envolve Yhwach em uma batalha aérea, revelando que sua Zanpakutō em forma de pincel não corta objetos físicos, mas seus nomes e reduz seu poder pela metade, então quando ele corta Yhwach com ela, sua força também é reduzida pela metade e ele é derrotado. Essa luta é literalmente insana, e ocorre ao mesmo tempo que algumas outras lutas no Palácio real! Se bem que algumas dessas lutas acabam rapidamente, graças à força dos Ceifadores de Almas.
Kirinji ativa seu Shikai e enfrenta Haschwalth na batalha. Quem vence? Claro, os Ceifadores de Almas. Ao mesmo tempo, Uryū luta contra Shutara no topo dos galhos, mas sua chuva de Licht Regen é bloqueada por Shutara, que dispersa o Reishi de volta para Uryū, nocauteando-o. Também vemos Nimaiya ficar chocado com a sobrevivência de Askin, que explica que seu Schrift “D” o torna quase imortal, permitindo-lhe calcular a “dose letal perfeita” de qualquer substância que ele ingere em seu corpo e então controlar a quantidade que achar melhor, induzindo um dose letal dessa substância nas pessoas ao seu redor. Ao consumir seu próprio sangue, Askin torna uma certa dosagem do sangue de Nimaiya fatal para si mesmo. No entanto, Kirinji interrompe a batalha usando suas fontes termais para reabastecer o sangue envenenado de Nimaiya, que então mata Askin.
O problema? O Rei Quincy não é exatamente um cara bonzinho e legal, e faz o que for necessário para a sua vitória – mesmo que arrisque a vida de companheiros. É bizarro. Conforme Hyōsube se aproxima de Yhwach, este último ativa Auswählen para retirar os Soldaten e Stern Ritters restantes na Seireitei – incluindo os Bambis e Bazz-B – de suas habilidades Reishi e Schrift, para redistribuí-las entre ele e aqueles que ele achar adequado, ressuscitando assim Haschwalth e todos os Schutzstaffel, que então ativam seu Vollständig. Enquanto isso, nas ruínas do Seireitei, Kyōraku deixa seu posto, já que o Palácio Espiritual é o verdadeiro alvo e se junta ao capitão do 13º Esquadrão, Jūshirō Ukitake, que usou algo chamado Kamikake para embrulhar seu corpo para combater sua doença, para que ele pudesse se juntar à batalha.
Compensa acompanhar Bleach: Thousand-year Blood War?
Bleach: Thousand-Year Blood War é uma obra-prima que captura perfeitamente a essência da série original, entregando uma narrativa emocionante, personagens icônicos e um desenvolvimento de enredo cativante. A animação e a qualidade da produção são impressionantes, trazendo à vida batalhas épicas e momentos memoráveis da saga. Este arco final é um presente para os fãs dedicados de Bleach, proporcionando uma conclusão épica e satisfatória para uma das séries de anime e mangá mais queridas de todos os tempos.
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