Tudo sobre o Mangá Record Of Ragnarok (Shuumatsu no Valkyrie)
No universo vasto e diversificado do entretenimento, poucas obras conseguem capturar a imaginação dos fãs de forma tão intensa quanto o mangá Record of Ragnarok (Shuumatsu no Valkyrie). Com suas batalhas colossais, personagens lendários e uma trama que transcende o tempo, essa obra-prima japonesa rapidamente conquistou uma base de fãs fervorosa e dedicada. Tamanha foi sua grandiosidade que não demorou para que suas páginas saltassem das prateleiras das livrarias para as telas, inspirando uma adaptação em forma de série produzida pela Netflix.
Neste texto, exploraremos os ricos detalhes do mangá Record of Ragnarok (Shuumatsu no Valkyrie), desde suas raízes até sua transformação em um fenômeno global graças à série de streaming. Prepare-se para desbravar os reinos dos deuses e dos mortais, testemunhando as lutas épicas que determinarão o destino da humanidade!
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Quem criou o mangá Record of Ragnarok (Shuumatsu no Valkyrie)?
O mangá Record of Ragnarok (Shuumatsu no Valkyrie) foi criado por Shinya Umemura (escritor), Takumi Fukui (escritor) e Ajichika (ilustrador). A série é uma colaboração entre esses três criadores e foi serializada na revista “Monthly Comic Zenon” da editora Coamix. Sua primeira publicação ocorreu em 2017, e a obra rapidamente ganhou popularidade devido à sua trama única que envolve batalhas entre deuses e humanos em um evento chamado Ragnarok, inspirado na mitologia nórdica
Enredo
Com uma trama simples, inspirada no fenômeno da mitologia nórdica conhecido como Ragnarok – o evento que sinaliza o fim do mundo –, este mangá apresenta um enredo centrado no embate derradeiro entre deuses e humanos, o qual determinará o destino da humanidade e se esta subsistirá por mais mil anos sobre a Terra. Entre suas páginas, uma galeria diversificada de personagens humanos é destacada, incluindo figuras notáveis como Adão, Buda, Jack o Estripador, Nikola Tesla e muitos outros. Estes protagonizam confrontos épicos frente a divindades oriundas de variadas mitologias, como Zeus, Thor, Poseidon, Hades, Shiva e Hércules.
Nos primeiros capítulos, a arrogância dos deuses transparece enquanto combatem os humanos, pois as deidades se sentem seguras de sua iminente vitória e até mesmo zombam de alguns guerreiros humanos em diversos momentos. Entretanto, reviravoltas surpreendentes surgem em determinados embates, resultado da resoluta vontade dos representantes humanos de triunfar no Ragnarok, bem como das conversas entre os personagens.
Ao longo do mangá, cada enfrentamento é acompanhado por diálogos específicos repletos de referências às figuras destacadas. A ambientação de cada duelo adquire papel de destaque, tornando-se integral para a narrativa. Tomemos como exemplo a luta entre Jack e Hércules, onde a arena de batalha se metamorfoseia na Londres do século XIX. Além das localizações, a história se aprofunda na admiração que os deuses gradualmente nutrem pelos feitos humanos.
No Japão, a obra já soma 19 volumes publicados, mas no Brasil apenas os capítulos até a sétima edição estão disponíveis, focando no confronto entre Hércules e Jack o Estripador. O êxito alcançado impulsionou a Netflix a lançar um anime inspirado no mangá, composto por 12 episódios até o momento.
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