Resenha do Episódio 01 de Gods’ Games We Play: O Jogo dos Deuses que Jogamos
Originalmente, Gods’ Games We Play é uma obra literária japonesa do renomado autor Kei Sazane e com as ilustrações de Toiro Tomose. A obra encontrou uma nova forma de encantar os admiradores da arte sequencial com uma adaptação de mangá magnificamente ilustrada por Kapiko Toriumi. Agora, a jornada épica de Gods’ Games We Play estreou como uma adaptação para anime sob produção da Liden Films, junto aos Animes da Temporada de Primavera 2024. O mundo se prepara para ser mergulhado nas profundezas do “Jogo dos Deuses”, uma batalha de inteligência e estratégia concebida por divindades entediadas, onde aqueles abençoados com o poder de Arise, conhecidos como Apóstolos, competem pela chance de ter seus desejos realizados. A transmissão no Brasil será feita pela plataforma de streaming Crunchyroll. Hoje, eu trouxe a Resenha do Episódio 01 de Gods’ Games We Play: O Jogo dos Deuses que Jogamos!
No cerne desta narrativa arrebatadora está Leoleshea, uma ex-Deusa cujo despertar de um longo sono sinaliza o início de uma nova era no jogo divino. Sua convocação para encontrar o melhor competidor desta era leva-a a Fay, um humano cujo talento e habilidade o tornam invicto, conquistando três vitórias consecutivas e despertando as expectativas de ser o “melhor estreante dos últimos anos”. Juntos, Fay e Leoleshea embarcam em uma jornada épica para desafiar os próprios deuses no “Jogo dos Deuses”, uma batalha de inteligência que testará os limites da mente e do espírito. Assim, a cortina se ergue para uma saga de proporções cósmicas, onde o destino dos mundos será decidido pelo resultado deste jogo supremo.
Enredo do Episódio 01 de Gods’ Games We Play: O Jogo dos Deuses que Jogamos
Num mundo onde os deuses vivem entediados, eles dão permissões especiais para humanos participarem dos jogos dos deuses.
Crunchyroll
Num mundo onde os deuses, entediados com a imortalidade, encontram diversão desafiando os humanos em jogos de habilidade mental, uma dinâmica implacável é estabelecida. O destino dos mortais é selado em uma competição em que três derrotas encerram o direito dos deuses de desafiar novamente, enquanto dez vitórias consagram a supremacia humana sobre os seres divinos! Neste cenário de desafios épicos, Faye Theo Philus emerge como um herói improvável, determinado a conquistar o impossível. Armado com sua astúcia e paixão por jogos de tabuleiro, Faye ousa enfrentar os deuses no teste derradeiro da mente. Será ele capaz de desafiar as divindades e emergir vitorioso, ou será apenas mais um na lista dos derrotados?
Nosso protagonista, Faye Theo Philus, é um mestre dos jogos de tabuleiro, aclamado como um verdadeiro profissional neste campo de habilidades mentais. Seu vício por desafios o coloca diante de uma situação única quando é desafiado por Leoleshea, uma deusa temida por sua ferocidade e fama de ter incinerado numerosos indivíduos. Em um dos jogos propostos por Leoleshea, uma versão mística do clássico Jogo da Memória, uma reviravolta intrigante é adicionada: cada par de cartas correspondentes permite ao jogador fazer uma pergunta ao oponente. Assim, a deusa tem a oportunidade de sondar a mente do rapaz, enquanto ele busca entreter e superar suas expectativas. No entanto, a estaca é alta, pois o fracasso não é uma opção – a derrota pode significar não apenas a perda do jogo, mas também a destruição.
Compensa assistir Gods’ Games We Play?
Gods’ Games We Play tenta trazer uma premissa intrigante ao mundo dos animes, mas infelizmente falha. A história apresenta elementos interessantes, como a interação entre deuses e mortais, mas a execução deixa a desejar. Os personagens carecem de profundidade, tornando difícil se conectar emocionalmente com eles. Além disso, a animação não se destaca em comparação com outros animes contemporâneos. As cenas de ação são pouco empolgantes e a trilha sonora não contribui muito para a atmosfera geral da série. Embora tenha prometido pouco desde o início, esperava-se que Gods’ Games We Play ao menos entregasse uma experiência de entretenimento satisfatória. No entanto, o resultado final é uma narrativa morna e esquecível.
Trailer oficial
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