Filme 1917 – Resenha

Confira o Filme 1917 - Resenha, que vai concorrer ao Oscar 2020 como o favorito a melhor filme.

Análise do Filme 1917 – Resenha

Filme 1917 - Resenha
Poster de 1917

O Filme 1917 – resenha, não só está concorrendo ao Oscar 2020 mas como também é o favorito a levar a estatueta de ouro de melhor filme.

Antes de assistir eu pensei “será que esse filme é tão bom assim?” e você também pode pensar “mas é mais um filme de guerra…”. É amigos, a pouco tempo (2017) tivemos Dunkirk concorrendo e levando umas douradinhas para casa, e agora mais um filme de guerra.

Então, será que o filme 1917 é tão bom assim?

Filme 1917 - Resenha
O ator que interpretou Tommen Baratheon, em Game of Thrones

A História – Filme 1917 – Resenha

Dessa vez a história não precisa ser um épico, para ser épica. Por que eu digo isso? Porque 1917 conta uma história simples, mas épica dentro do seu ponto de vista, assim podemos dizer.

Você já sabe que é na primeira guerra, correto? Em 1917, pelo lado dos britânicos em território francês.

Tudo começa com uma missão dada ao cabo Blake (Dean-Charles Chapman, aliás, ele é o Tommen de Game of Thrones) que, sem saber, chama seu amigo Schofield (George MacKay) para a jornada.

A missão dada por um general britânico interpretado por Colin Firth (Kingsman e O Discurso do Rei). Essa missão é simples, avisar um pelotão inteiro (tecnicamente é um regimento, pois tem 1600 soldados) que eles estão sendo atraídos para uma armadilha.

Filme 1917 - Resenha
Uma das cenas em que o cabo britânico corre por fora das trincheiras

Detalhe, o irmão de Blake (O Tommen) está nesse regimento. E é por isso que escolheram o pobre coitado.

A história então começa, os dois jovens cabos precisam atravessar as linhas inimigas em um pouco mais de um dia e avisar os companheiros para que se evite um massacre.

E é por isso que, lá no começo do texto eu disse: ” a história não precisa ser um épico, para ser épica”. O filme conta apenas como é o caminho dessas caras rumo ao seu objetivo, e é desesperador (e épico).

Fotografia e Audio

A fotografia é o que mais chama atenção no filme. O tom de guerra é inserido por filtros pálidos, frios. O filme 1917 apresenta diversos planos sequência muito bem feitos, que com certeza deve ter dado um trabalho gigantesco para ter chegado em um resultado tão sensacional.

O Audio também está impecável. Você sente o desespero, a claustrofobia, a agonia que os personagens passam.

Duas cenas me marcaram muito. A primeira é quando um dos cabos é soterrado, transmitiu muito bem a sensação de claustrofobia, e a segunda é a cena do rio. Aliás, a melhor cena.

A cena do rio consiste num contraponto muito interessante. No momento em que a tensão passa, o cabo Schofield se agarra a um tronco e fica boiando no rio, deixando a correnteza leve o levar. Eis que começa a chover pétalas de flores de cerejeiras, e a cena sugere que ele está no paraíso (e ele deve ter pensado nisso mesmo).

Após 10 segundos, ele chega a uma represa, e cerca de 30 corpos estão boiando, inchados pela água, e o cabo tem que escalar os corpos para poder alcançar a margem.

Do céu ao inferno em segundos.

Filme 1917 - Resenha
Cena do rio.

Elenco – Filme 1917 – Resenha

O elenco do filme 1917 é bem recheado de estrelas, são elas:

Benedict Cumberbatch
Colin Firth
Mark Strong
Richard Madden

Além dos protagonistas Dean-Charles Chapman e George MacKay.

Direção: Sam Mendes (007 Skyfall)

Filme 1917 - Resenha

Conclusão

É um grande filme de guerra! Mais do que isso: é um marco de edição e de fotografia. Os planos sequência são incríveis. Como eu disse, a história é apenas o caminho dos dois soldados britânicos até a linha de frente. Mas só isso bastou para o filme que, para mim, levará o Oscar 2020.

Essa foi nossa análise do Filme 1917 – Resenha. O portal Meta Galáxia tem uma seção exclusiva de filmes com análises, críticas e resenhas.

ANÁLISE CRÍTICA - NOTA
Filme 1917
Matheus Moreira Mello
Publicitário e "marketeiro digital" de profissão, desenhista e ilustrador totalmente amador. Palmeirense, amante de basquete, admirador da cultura japonesa, viagens e Coca-Cola. Vale dizer que considero videogames a arte mais completa que existe.
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