Biografia: Viktor, o Arauto das Máquinas, de League of Legends

Viktor, o Arauto das Máquinas

Biografia: Viktor, o Arauto das Máquinas, de League of Legends

Viktor é um campeão no jogo League of Legends, desenvolvido pela Riot Games. Ele é um mago de controle eletromecânico, cujo principal objetivo é dominar e controlar o campo de batalha por meio de suas habilidades baseadas em tecnologia. Assim como ViJinx e Ekko, ela aparece em Arcane, uma série de animação da Netflix que quero muito novas temporadas!

Na história de League of Legends,, Viktor dedicou-se ao aprimoramento do corpo humano com a tecnologia, acreditando que isso levaria a uma evolução da humanidade. Ele desenvolveu uma série de implantes cibernéticos chamados “Glória da Evolução”, com a intenção de oferecer melhorias físicas e mentais aos indivíduos.

Viktor, o Arauto das Máquinas

Viktor, o Arauto das Máquinas

Viktor, o arauto de uma nova era tecnológica, dedicou sua vida ao avanço da humanidade. Ele é um idealista que busca elevar as pessoas a um novo nível de compreensão, acreditando que apenas abraçando a evolução tecnológica da Glória da Evolução o verdadeiro potencial da humanidade será explorado. Com um corpo aprimorado de aço e tecnologia, Viktor é devotado à sua busca por um futuro melhor.

Nascido em Zaun, na fronteira do Entressol, Viktor descobriu sua paixão pela invenção e construção, encorajado por seus pais artesãos. Ele dedicou cada segundo de sua vida aos estudos, evitando interrupções, como comer ou dormir, mesmo em situações perigosas, como derramamentos químicos ou nuvens tóxicas. Abandonar seu trabalho, mesmo que por um breve momento, era impensável para Viktor.

Determinado a trazer ordem e segurança para o mundo, Viktor pesquisou os acidentes em Zaun e descobriu que a maioria era resultado de erros humanos, não mecânicos. Ele ofereceu seus serviços para os negócios locais e desenvolveu invenções que tornaram os ambientes de trabalho mais seguros. Embora a maioria tenha recusado, a Forja Química de Fredersen acreditou em seu potencial e deu uma chance ao jovem sincero.

As invenções de Viktor

As invenções de Viktor automatizaram a forja, eliminando acidentes por completo em apenas um mês. Logo, outros estabelecimentos buscaram seus serviços, e suas invenções se tornaram populares em Zaun, melhorando a produção a cada nova inovação que eliminava as chances de erros humanos no processo. Aos dezenove anos, Viktor recebeu uma oferta para ingressar na prestigiosa Academia de Tecmaturgia de Zaun. No entanto, o professor Stanwick de Piltover, impressionado pelo trabalho de Viktor, convenceu-o a mudar para a academia de Piltover, onde ele teria acesso a laboratórios avançados e recursos ilimitados. Animado com o reconhecimento, Viktor aceitou a oferta e se mudou para Piltover, onde aprimorou suas habilidades e procurou aperfeiçoar seus conceitos para o benefício de todos.

Durante sua estadia em Piltover, um grande vazamento químico devastou distritos inteiros em Zaun, levando Viktor a voltar para casa e oferecer ajuda no resgate. Utilizando loops cognitivos sofisticados adicionados à automatologia existente, ele criou Blitzcrank, um golem personalizado para auxiliar na limpeza. Blitzcrank foi crucial no salvamento de vidas, revelando-se além do que Viktor havia idealizado.

Mesmo após conter o vazamento, Viktor permaneceu em Zaun para ajudar os afetados pelos gases tóxicos. Com a ajuda do golem, ele tentou usar sua genialidade tecnomatúrgica para salvar aqueles que haviam sido prejudicados pelo acidente. No entanto, suas tentativas não foram bem-sucedidas em evitar mais mortes, e Viktor e Blitzcrank seguiram caminhos separados. Embora emocionalmente afetado pela perda de vidas em Zaun, esse trabalho ensinou a Viktor muito sobre a fusão da anatomia humana com a tecnologia e como a tecnologia poderia aprimorar a fragilidade humana.

Ao retornar a Piltover algumas semanas depois, Viktor descobriu que o professor Stanwick havia apresentado as pesquisas sobre Blitzcrank em um simpósio, tomando crédito por elas. Viktor denunciou formalmente a situação para os mestres do colegiado, mas suas alegações de ter projetado Blitzcrank foram ignoradas. Ele procurou Jayce para confirmar suas alegações, mas seu colega de estudos recusou-se a se manifestar, aprofundando a divisão entre eles, e o assunto foi resolvido em favor do professor.

Sentindo-se amargurado, mas determinado, Viktor continuou seus estudos, compreendendo que seu objetivo final de melhorar a vida das pessoas e aprimorar a humanidade era mais importante do que um projeto roubado e seu orgulho ferido. Ele continuou se destacando, encontrando novas maneiras de eliminar a falha humana e a debilidade de seu trabalho, uma faceta que passou a dominar seu pensamento. Viktor via qualquer envolvimento humano como uma aberração altamente ineficiente em qualquer processo, o que o colocava em conflito com muitos colegas e professores, que consideravam essas falhas como fonte de genialidade e criatividade humana.

Essa tensão atingiu o ápice durante uma colaboração relutante com Jayce para aprimorar os trajes de mergulho usados nas docas de Piltover para limpeza de obstáculos e resíduos químicos submersos. Os trajes melhorados de Viktor e Jayce permitiam maior profundidade, tempo prolongado debaixo d’água e capacidade de erguer pesos mais pesados. No entanto, muitos relataram avistar luzes fantasmas nas profundezas ou sofrer alucinações químicas. Quando os mergulhadores apresentavam esses sintomas, entravam em pânico e acabavam causando mortes, incluindo as suas próprias.

Viktor enxergou o problema não como uma questão técnica, mas como uma falha na mente dos usuários diante da escuridão das profundezas. Ele desenvolveu um capacete quimicamente aprimorado que permitia que um operador na superfície controlasse eficientemente os mergulhadores, contornando suas respostas ao medo. Uma acalorada discussão entre Viktor e Jayce sobre livre arbítrio e controle mental levou ao rompimento da parceria, e os dois prometeram nunca mais trabalharem juntos.

Jayce relatou o incidente aos mestres do colegiado, resultando na censura de Viktor por violar a dignidade humana, embora ele acreditasse que seu trabalho poderia salvar vidas. Expulso da academia, Viktor retornou ao seu antigo laboratório em Zaun, desapontado com a visão estreita dos habitantes de Piltover. Sozinho nas profundezas, Viktor mergulhou em uma profunda depressão, enfrentando um período traumático de introspecção que durou semanas. Ele lutou com o dilema ético diante dele, chegando à conclusão de que a emoção e a fragilidade humana o estavam atrapalhando. Ele havia tentado ajudar e aprimorar as pessoas além de suas capacidades naturais para evitar erros e salvar vidas.

Sua revelação veio quando percebeu que ele mesmo havia sucumbido a essas emoções, permitindo que sua ingênua crença de que boas intenções poderiam superar preconceitos estabelecidos o cegasse para as falhas da humanidade. Viktor sabia que não poderia esperar que os outros o seguissem aonde ele próprio não estivesse disposto a ir, então, secretamente, ele se submeteu a uma operação e removeu as partes de sua carne e mente que dependiam ou abrigavam emoções.

Evolução Gloriosa

Quando a cirurgia foi concluída, quase não restavam traços do jovem que havia viajado para Piltover. Ele substituiu a maior parte de seu corpo por aprimoramentos mecânicos, e sua personalidade também sofreu mudanças. Sua esperança idealista de melhorar a sociedade foi refinada e se transformou em uma obsessão chamada de “Evolução Gloriosa”. Viktor se viu como o pioneiro do futuro de Valoran, um sonho idealizado em que a humanidade rejeitaria a carne em favor de aprimoramentos hextec superiores. Isso libertaria a humanidade dos erros fatais e do sofrimento, embora Viktor soubesse que essa missão não seria fácil nem rápida de ser realizada.

Ele dedicou-se ao seu grande trabalho com devoção. Utilizou aprimoramentos tecnológicos para ajudar a reconstruir os zaunitas feridos em acidentes, aperfeiçoou mecanismos e trabalhou incansavelmente para reduzir a ineficiência humana, separando o físico do emocional. Seu trabalho salvou centenas de vidas, mas pedir ajuda a Viktor poderia ser perigoso, pois suas soluções costumavam ter consequências imprevisíveis.

Mas, no desespero, Viktor era a pessoa certa

Alguns moradores de Zaun, ao ouvirem fragmentos de sua filosofia e testemunharem o sucesso de seu trabalho, começaram a vê-lo como uma figura messiânica. No entanto, Viktor não se importava com essa adoração quase religiosa. Afinal, considerava-a uma aberração e mais uma razão para eliminar a fraqueza emocional e a crença em coisas que não poderiam ser comprovadas empiricamente.

Após um evento tóxico no Sumidouro que transformou centenas de homens e mulheres do Distrito Industrial em psicopatas insanos, Viktor se viu obrigado a usar um poderoso sedativo para acalmar as vítimas e levá-las ao seu laboratório, na esperança de reverter os danos causados. As toxinas haviam começado a corroer partes de seus cérebros, mas Viktor conseguiu retardar o processo degenerativo ao abrir seus crânios e usar máquinas para filtrar o sangue, eliminando lentamente o veneno. No entanto, ele sabia que a tecnologia de que dispunha não era suficiente e que muitas pessoas morreriam se ele não encontrasse uma maneira de aprimorar seu equipamento de diálise.

Enquanto lutava pela vida dessas pessoas, Viktor detectou um surto de energia hextec em Piltover e imediatamente percebeu que isso poderia fornecer a energia de que necessitava. Ele rastreou a fonte desse poderoso surto:

O laboratório de Jayce

Viktor exigiu que Jayce entregasse a fonte de energia: um cristal pulsante do deserto de Shurima. No entanto, seu ex-colega recusou, deixando Viktor sem escolha a não ser tomá-lo à força. De volta a Zaun, Viktor conectou o estranho cristal às suas máquinas. Dessa forma, ele preparou uma série de golens para cada pessoa afetada, caso seus corpos não resistissem ao estresse do procedimento. Com a energia do novo cristal, as máquinas de Viktor começaram a operar, e gradualmente os danos causados pelas toxinas começaram a ser revertidos. Seu trabalho estava salvando essas pessoas, por assim dizer. Se Viktor ainda mantivesse um pouco de sua humanidade, ele teria celebrado. Mas em seu estado atual, um lampejo de um sorriso era tudo o que ele permitia a si mesmo.

No entanto, antes que o processo pudesse ser concluído, Jayce invadiu o laboratório movido por vingança, destroçando tudo com seu martelo energizado. Sabendo que um tolo arrogante como Jayce jamais ouviria a voz da razão, Viktor ordenou que os autômatos o eliminassem. A batalha foi feroz e só terminou quando Jayce destruiu o cristal roubado por Viktor, fazendo com que o galpão desmoronasse em uma chuva de aço e pedra, e pondo fim às vidas daqueles que Viktor tentava salvar. Assim, Jayce voltou a Piltover como um herói.

Viktor escapou da destruição do laboratório e retomou sua missão de aprimorar a humanidade, livrando-a de seus impulsos emocionais destrutivos. Para ele, o ataque impulsivo de Jayce apenas reforçou sua visão e alimentou seu desejo de libertar a humanidade das fraquezas da carne. Pouco tempo depois, Viktor enviou bandidos quimicamente aprimorados ao laboratório de Jayce. Embora afirmasse para si mesmo que não era por vingança, mas sim para descobrir se havia mais fragmentos do cristal de Shurima que ele poderia usar em prol do avanço humano, o ataque fracassou e Viktor excluiu Jayce de seus pensamentos.

Em vez disso, ele intensificou seus esforços para encontrar maneiras de guiar a humanidade além de suas fraquezas emocionais e iniciar uma nova fase, uma mais racional, de sua evolução. Essas pesquisas às vezes ultrapassavam os limites do que poderia ser considerado ético em Piltover (e em Zaun). Entretanto, eram todos passos necessários para a Evolução Gloriosa de Viktor.

Trailer oficial de Arcane

Austra Caroline
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