One Piece 994: Meu outro nome é Yamato! | Análise

Como prometido no capítulo 993, One Piece 994 saiu uma semana depois e já podemos conferir os resultados do ataque de Kaido nos Bainhas. Circulamos ao longo de alguns plots assim como na semana semana e da quase pra sentir que este capítulo é uma parte 2 do anterior. Vamos ao capítulo:

obs: Só para não passar esquecido, temos o final da história de capa do Gang Bege. Sinceramente eu achei das menos interessantes até hoje e a não ser que tenha alguma relevância política, o casamento da Lola entrará em esquecimento.

A força de vontade de Roger e Barba Branca

Como eu falei na introdução, o capítulo soa muito como uma parte 2 do anterior e a continuação direta do ataque do Kaido aumenta essa impressão. Vemos rapidamente as consequências do braço cortado de Kiku e felizmente não temos todo um drama envolvendo o acontecimento – provavelmente o anime fará com que a cena demore uns dez minutos com uma música triste de fundo.

Há poucos quadros envolvendo a luta e que fazem parecer até que poderiam ter sido incluídos no capítulo anterior, encerrando o capítulo 993 com a cena de Kaido em sua forma humana. Vale mencionar que o Yonkou elogia a força de vontade dos Bainhas – o que foge a critica que ele fez anteriormente sobre não serem do nível do Oden. Reforçando seu fascínio por uma morte honrosa, ele cita a perfeição do momento.

Sobre voltar a sua forma natural, o vilão parece em diversos momentos ficar mais fraco transformado em dragão e ter que voltar a sua forma humana na intenção de finalizar os Bainhas aumenta essa ideia. Todavia, só saberemos mesmo qual sua forma de luta de verdade quando ele enfrentar luffy.

Falando no protagonista

Depois do time-skip, se tornou comum vermos Luffy correndo em busca do vilão enquanto os demais membros enfrentam alguma ameaça aleatória que atinge a todos – Dressrosa é exatamente assim. Neste capítulo, assistimos mais um pouco de alguns quadros dessa mesma enrolação semanal. Não tem muito o que falar, acontece mais do mesmo.

A ameaça aleatória

Qual a ameaça da vez? Sim, Queen, a Praga! Vemos alguns personagens novos serem infectados e pequenas descrições da contaminação somente para chegar a conclusão de que as pessoas morreriam por ela e que só haveria uma cura. Por um breve momento, me incomodei imaginando que isso geraria uma luta forçada entre Queen e Zoro somente pelo antídoto. Mas, felizmente, oda reverteu as expectativas e transformou isso em um jogo, aumentando consideravelmente o nível de sadismo de Queen.

A cena lembra muito de Punk Hazard pela reação de aliados e inimigos, além da possível falta de consequência caso o bando consiga a cura dentro de uma hora – que provavelmente vai ocorrer, já que tá geral atrás do Apoo. Considerando que se trata de Queen, talvez a cura que ele deu para Apoo nem mesmo seja a verdadeira, o que será incrível, desde que isso signifique uma derrota irreversível.

Yamato lembra seu nome!

Claro que ela nunca esqueceu seu nome, mas é legal ver que a personagem não é tão esquizofrênica assim. Protegendo Momonosuke e Shinobu, Yamato conta aos dois que estava lá na execução de Oden e que, inclusive, se inspirou nas palavras de Shinobu e tentou salvar Momonosuke. Tal cena criou uma inesperada conexão com eles.

A garota sofre um ataque e sai totalmente ilesa – lembrando que o ataque é igual ao que deixou Shinobu no estado que está agora. Mostrando toda sua força, Yamato declara seu nome e promete proteger Momonosuke. Fico com a impressão de que esta cena dá um leve indício de que a admiração de Yamato por Oden não a deixará entrar pro bando, mas, se entrar, mostra quão poderosa a personagem é.

One Piece 994 termina falando que não haverá capítulo na semana que vem – o que já era esperado. Com isso, temos oito semanas até o fim do ano e mais seis capítulos até o mil – indicando possivelmente mais uma parada até lá.

Wesley Medeiros
Quem quiser saber quem sou, olha para o céu azul...Amante de infinitas coisas, desde animes, games, filmes, séries, música, futebol, literatura...Toda e qualquer uma dessas artes, mas, principalmente, a escrita, que torna minhas palavras imortais igual ao meu tricolor!

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